Um amigo encaminhou a letra de uma música que cantará os 5 dias de Carnaval.
"Não Posso Parar", grupo Cascabum
Vou fazer a fila andar, vou me apaixonar, vou beijar na boca
Hoje eu quero ser feliz, liberar geral
Vou viver a minha vida em alto astral
Tá me sufocando, preciso de um tempo, quero respirar
Pra ser mais sincero, tenho novos planos e vim te contar
Vou Jogar!
Jogar tudo pro alto e sair
Jogar tudo pro alto e me divertir
Eu vou levando a vida a vida me levando
Pra ser feliz não passo parar
Vou fazer a fila andar,
vou me apaixonar, vou beijar na boca
Hoje eu quero ser feliz, liberar geral, viver em alto astral
Vou fazer a fila andar, vou me apaixonar, vou beijar na boca
Hoje eu quero ser feliz, liberar geral
Vou viver a minha vida em alto astral
sábado, 2 de fevereiro de 2008
A fila anda!
Carnaval
Começou o Carnaval. O país do samba está na rua.
Sabrina Sato, Gaviões da Fiel, ontem no Anhembi
Bons festejos de Momo a todos!
PêEsse: Como escreveu o Tutty Vasques, Lula vai sair na Nenê da Vila SEM Matilde. Agora ela deve aproveitar as milhas e descansar.quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Definição
Crítica (Houaiss)
Datação
1712 cf. RB
Acepções
■ substantivo feminino
1 segundo a tradição, arte e habilidade de julgar a obra de um autor
2 exame racional, indiferente a preconceitos, convenções ou dogmas, tendo em vista algum juízo de valor
3 Derivação: por extensão de sentido.
atividade de examinar e avaliar minuciosamente tanto uma produção artística ou científica quanto um costume, um comportamento; análise, apreciação, exame, julgamento, juízo
Ex.:
4 Derivação: por metonímia.
escrito ou gravação resultante dessa atividade teórica, ideológica e/ou estética; coluna
Ex.: publica suas c. nos piores jornais
5 capacidade de julgar, de criticar; juízo crítico
Ex.: vocação para a c. literária
6 Derivação: por sinédoque.
conjunto das pessoas que exercem a crítica; comunidade de críticos
Ex.: a c. em peso aplaudiu a estréia
7 Derivação: por metonímia.
gênero literário proveniente de tal atividade
Ex.: sua obra abrange a ficção e a c.
8 Derivação: por extensão de sentido. Uso: informal.
ação ou efeito de depreciar, censurar; opinião desfavorável; censura, depreciação, condenação
Datação
1712 cf. RB
Acepções
■ substantivo feminino
1 segundo a tradição, arte e habilidade de julgar a obra de um autor
2 exame racional, indiferente a preconceitos, convenções ou dogmas, tendo em vista algum juízo de valor
3 Derivação: por extensão de sentido.
atividade de examinar e avaliar minuciosamente tanto uma produção artística ou científica quanto um costume, um comportamento; análise, apreciação, exame, julgamento, juízo
Ex.:
4 Derivação: por metonímia.
escrito ou gravação resultante dessa atividade teórica, ideológica e/ou estética; coluna
Ex.: publica suas c. nos piores jornais
5 capacidade de julgar, de criticar; juízo crítico
Ex.: vocação para a c. literária
6 Derivação: por sinédoque.
conjunto das pessoas que exercem a crítica; comunidade de críticos
Ex.: a c. em peso aplaudiu a estréia
7 Derivação: por metonímia.
gênero literário proveniente de tal atividade
Ex.: sua obra abrange a ficção e a c.
8 Derivação: por extensão de sentido. Uso: informal.
ação ou efeito de depreciar, censurar; opinião desfavorável; censura, depreciação, condenação
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Zicartola - templo do samba
Por Fábio Almeida
***
Lendário bar que foi do mestre Cartola e de sua esposa, a exímia cozinheira Dona Zica, o ZICARTOLA foi inaugurado no final de 1963, incentivado e financiado por amigos do casal, que eram apreciadores das comidas dela e admiradores da música dele. Uniu-se então o útil ao agradável.
O bar ficava num casarão na Rua da Carioca e tornou-se a coqueluche do momento, atraindo diversos músicos, intelectuais, artistas e personalidades da época. Imaginem um bar em que as mesas eram ocupadas por Vinicius de Morais, Tom Jobim, Chico Buarque, Nara Leão, Ferreira Gullar, Sérgio Porto, Hermínio Bello de Carvalho, Clementina de Jesus e Pixinguinha. Imaginem as conversas, as discussões, os porres e a farra que essas figuras protagonizavam.
A direção musical da casa ficava por conta de Zé Ketti e entre os músicos que se apresentavam, além do próprio Cartola, estavam Nelson Cavaquinho, Nelson Sargento, Paulinho da Viola, Elton Medeiros entre outros. O que não saía dessas rodas de samba! E quantos clássicos não foram apresentados pela primeira vez nessas noites.
Apesar do sucesso e da casa ficar lotada praticamente todos os dias, e mesmo sendo Cartola um gênio da música, não se podia dizer o mesmo quanto à administração do negócio e segundo palavras do próprio: “O trabalho era muito, abríamos as oito e íamos até ás seis da manhã, só tinha descanso de segunda-feira, tinha que andar com um palito nos olhos” – extraído do Programa Ensaio, exibido pela TV Cultura. Além disso, muitas pessoas abusavam da inocência de Cartola, consumiam, penduravam a conta e nunca mais apareciam. O casal se desfez do negócio a preço de banana e contraíram dívida no banco para pagar os funcionários. Em entrevista ao Ensaio, Dona Zica disse: “Não ganhamos dinheiro, mas ganhamos amigos que nos acompanham até hoje. Isso é que é importante!”.
O negócio durou somente 20 meses, porém o suficiente para entrar para a história da música e da boemia carioca, além de ter sido a primeira casa realmente de samba do Rio de Janeiro, foi também um importante movimento cultural, impulsionando outros tantos a partir dali.
O bar ficava num casarão na Rua da Carioca e tornou-se a coqueluche do momento, atraindo diversos músicos, intelectuais, artistas e personalidades da época. Imaginem um bar em que as mesas eram ocupadas por Vinicius de Morais, Tom Jobim, Chico Buarque, Nara Leão, Ferreira Gullar, Sérgio Porto, Hermínio Bello de Carvalho, Clementina de Jesus e Pixinguinha. Imaginem as conversas, as discussões, os porres e a farra que essas figuras protagonizavam.
A direção musical da casa ficava por conta de Zé Ketti e entre os músicos que se apresentavam, além do próprio Cartola, estavam Nelson Cavaquinho, Nelson Sargento, Paulinho da Viola, Elton Medeiros entre outros. O que não saía dessas rodas de samba! E quantos clássicos não foram apresentados pela primeira vez nessas noites.
Apesar do sucesso e da casa ficar lotada praticamente todos os dias, e mesmo sendo Cartola um gênio da música, não se podia dizer o mesmo quanto à administração do negócio e segundo palavras do próprio: “O trabalho era muito, abríamos as oito e íamos até ás seis da manhã, só tinha descanso de segunda-feira, tinha que andar com um palito nos olhos” – extraído do Programa Ensaio, exibido pela TV Cultura. Além disso, muitas pessoas abusavam da inocência de Cartola, consumiam, penduravam a conta e nunca mais apareciam. O casal se desfez do negócio a preço de banana e contraíram dívida no banco para pagar os funcionários. Em entrevista ao Ensaio, Dona Zica disse: “Não ganhamos dinheiro, mas ganhamos amigos que nos acompanham até hoje. Isso é que é importante!”.
O negócio durou somente 20 meses, porém o suficiente para entrar para a história da música e da boemia carioca, além de ter sido a primeira casa realmente de samba do Rio de Janeiro, foi também um importante movimento cultural, impulsionando outros tantos a partir dali.
Desenho de Heitor dos Prazeres feito para o cardápio do bar
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Notas e imagens uruguaias
O Uruguai é o país da América Latina com maior número proporcional de emigrados do continente. No ano passado foram mais de 16 mil uruguaios que saíram pelo aeroporto do país e não retornaram. A população do país é de pouco mais de 3 milhões e acredita-se que haja 25% do tamanho desta população espalhada pelo mundo.
Um ministro afirmou que o problema era o modelo de desenvolvimento que se buscava. O consumismo vencera e os orientais, como também são conhecidos, teriam que ser convencidos de que a sua qualidade de vida era superior. Uma questão deveria ser enfrentada pelos jovens daquele país: a qualidade de vida ou o consumo desenfreado?
Cá pra nós, será que existe proposta mais desejada do que uma vida tranquila, segura e com boas perspectivas? O sr. ministro deveria tomar cuidado, pois se o mundo descobre tantas qualidades, o agradável país ao sul do Brasil seria invadido.
É a reinvenção do mito do paraíso. Sem dinheiro, mas felizes!
Veja algumas imagens do Uruguai.
O principal monumento ao herói nacional, José Gervásio Artigas, na Plaza de la Independéncia, em Montevidéu.
A produção da memória histórica. Na placa a descrição sobre a ação do exército contra as "forças imperiais do Brasil". Mesmo assim, somos muito bem recebidos em nosso vizinho.
Esta América pobre? Os iates em Punta del Este.
No ritmo do Candombe, na localidade de Aguas Dulces. A influência da música negra na cultura uruguaia.
Militares uruguaios embarcando para o Congo, onde integrarão uma missão de paz da ONU. Quando estava no aeroporto e desceu um batalhão inteiro me veio o pensamento: será um golpe?
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