sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Pra embalar o CARNAVAL

Só marchinhas clássicas para embalar o carnaval. É só começar a rasgar a fantasia e cair na folia...

"O teu cabelo não nega, mulata..."

"Se a canoa não virar, olê olê olá, eu chego lá..."

"Se você fosse sincera, ôôô, Aurora..."

"Mamãe, eu quero, mamãe eu quero mamar..."

"Ô jardineira por que estás tão triste..."




Bom carnaval a todos!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Por quê?

Por que sempre que encontramos algum conhecido que não vemos há algum tempo, seja do colégio, do trabalho, de algum lugar que frequentávamos, pedimos o número de telefone (e também damos o nosso)?

Por quê? Se nunca ligamos!!! E nunca nos ligam!!!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Pra embalar o Carnaval...

Nos últimos dois anos escrevi na semana antecessora ao carnaval sempre algo na linha de crítica aos desfiles e a forma como tudo é conduzido.

Como nada mudou e dificilmente vai mudar! Deixo os links para quem quiser conferir. Clique aqui e aqui.

Recebi um vídeo agora pouco, outra indicação na medida de Robson Maciel, que deixo como reflexão, aproveitando o clima de carnaval.

Espero não ser punido pela censura da redação, afinal, penso eu, os nossos leitores jão são bem grandinhos.



Sensacional!!!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Diário da boemia!

SEXTA _05_02_ 23h40m

Saio rumo ao Studio SP para curtir o show do Grupo Casuarina, descendo a Augusta, eis que vejo Noel Rosa (o ator Rafael Raposo que interpretou o poeta nos cinemas), surpresa boa e a noite já começava bem.

O ambiente do Studio SP é uma delícia, o Casuarina fez um show inspirado e é bacana sentir a evolução dos caras, é o oposto desse pagode choradeira de São Paulo e também foge do estereótipo dos grupos do Rio. O próprio público deles em Sampa é diferente dos que freqüentam outros sambas da capital.

Resumindo: noite fantástica!

SÁBADO_06_02_15h

O destino é Taubaté, Carna Vitti no Bar Armazém 82. Ambiente diferenciado, e segundo o que me disseram, com a “nata” da cidade.

Animação total com as marchinhas de São Luís do Paraitinga mescladas com as tradicionais, sambas-enredo famosos, litros e litros de mojito (que delícia!), chopinho e camarão. Não tem vida melhor!!!

E um detalhe, como tinha mulher bonita! Impressionante!

DOMINGO_07_02_13h

De volta à Paulicéia, uma parada em casa para recarregar a bateria e o destino é a Rua Bela Cintra, Bar Sonique, concentração do Bloco Acadêmicos do Baixo Augusta. Sob a batuta de Marcelo Rubens Paiva, Léo Madeira, Marisa Orth (belas pernas), Edu Krieger e outros figurões da “night” paulistana.



Céu azul, um calor maravilhoso, Heineken estupidamente gelada, alto astral e muita gente bonita.

Mais marchinhas e sambas-enredo!

Por volta das 16h30 o Bloco começa a descer à Bela Cintra, metais, tamborins, surdo, repiliques e um animado Simoninha puxando a folia - “Apavora, mas não assusta. No Carnaval do Baixo Augusta”.

Uma multidão se formou, acho que muito além das expectativas da organização. Foi o primeiro ano do bloco.

Viramos à Rua Costa e foi bacana ver crianças, senhores e famílias nas sacadas e janelas dos prédios tirando fotos e cantando junto – “Mamãe eu quero, mamãe eu quero mamar”, “Olha a cabeleira do Zezé, será que ele é”, “A pipa do vovô não sobe mais”, “Ei você aí me dá um dinheiro aí, me dá um dinheiro aí” entre outras marchas eternas.

Já na Augusta, ônibus parados e os passageiros no mesmo ritmo, cantando e tirando fotos, algumas cenas impagáveis.

E o melhor disso tudo foi a extrema civilidade e educação em que a descida transcorreu. Não houve tumulto, briga ou qualquer incidente que tirasse a paz e a alegria do evento.

Com certeza um momento que irá para o meu baú de “memoráveis”.

E ainda não tinha terminado, finalizado o Bloco parti para a Vila (sempre saudosa) Madalena.

Boteco do Seu Zé, aniversário de uma amiga, nas paredes do bar fotos do Josés famosos do Brasil, só tá faltando a do nosso querido Zé Alves.

Ambiente animado e mais samba e cerveja!!

Pra fechar com chave de ouro, Barbecue do X-Picanha e McFlury Suflair do Mcdonald´s, certamente os meus maiores pecados no fim de semana.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Quem?

Noites de domingo geralmente são sinônimos de tédio. Mas não com Patti Smith se esgoelando em uma ótima versão de "My Generation" do The Who (que por sinal vai tocar no Super Bowl hoje).

Enjoy it!

Sofá ou geral?

Fui quarta-feira passada ao Majestoso para assistir ao jogo da Ponte contra o Corinthians e pensei que ia escrever sobre a partida, o retorno do Finazzi, o fim da invencibilidade, o uniforme polêmico do time da capital ou a diferença de assistir ao jogo no estádio. Além da empolgação - mesmo para quem não torcia por nenhum dos times - existem coisas que televisão nenhuma consegue transmitir, como os gritos do Edu tentando entender o posicionamento do time após a saída do Escudero.

No entanto, esses assuntos ficaram de lado, mais uma vez, pela violência. Antes da partida um torcedor atingido por três tiros foi “entregue” ao hospital por um grupo não identificado. No intervalo, um suposto torcedor do Corinthians (sem a camisa do clube), infiltrado na torcida da macaca, foi retirado aos socos do estádio. Após o jogo, trinta ponte pretanos foram levados à delegacia (ouvidos e liberados) por estarem armados com paus e pedras e seguindo em direção à sede de uma organizada do Guarani.

Assim, a vontade de assistir ao vivo tem que ser cada vez maior para compensar os riscos.


Todos perdem.