Pra embalar o fim de semana, Minha Missão, parceria com Paulo César Pinheiro.
Quase uma oração...
Com a licença psiquiátrica (ainda sob suspeita) do nosso editor Anderson e o sumiço misterioso (ou seria misterioso sumiço?) do mestre Zé Alves, o blog anda sem as doses de política que sempre deram o tom na redação.
Confesso que nos últimos tempos não tenho me interessado muito pela política nacional, acho que liguei o automático e ando preferindo ouvir música a assistir telejornais. E depois da morte do Clodovil o cenário político não é mais o mesmo...
Mas mesmo sem estar muito por dentro da situação posso afirmar algumas coisas que não devem ter mudado.
Os deputados e senadores continuam trabalhando pouco e gastando muito.
O Sarney continua por lá... o Renan e o Collor também.
Nosso presidente está viajando.
O Serra e o Kassab devem estar tramando alguma lei mirabolante para interferir na individualidade do cidadão paulistano.
E por aí vai...
Há pouco, ouvindo um cd da Alcione, um verso de uma música me chamou a atenção, eu já conhecia, mas há muito tempo não escutava e é uma pérola da dor de cotovelo nacional.
Meu coração está aquietado e o verso não reflete em nada o meu presente, porém, é inegável que já afoguei, e muito, minhas mágoas num balcão de bar. E quem não afogou?
Bar, tristonho sindicato
De sócios da mesma dor
Bar, que é o refúgio barato
Dos fracassados do amor
(Bar da Noite, Haroldo Barbosa e Bidu Reis)
Postado por Fábio Almeida às 11:38 3 comentários
Marcadores: Brevíssimas..., Música, Variedades
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