sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Pra embalar o fim de semana!

E embalar com um pouco de esperança!

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Os clipes mais eróticos

A edição n° 400 da revista Playboy, estrelada pela ex-BBB Gyselle (num ensaio muito do sem graça – dica: vá direto à página 152), traz uma lista com “Os 27 clipes mais eróticos de todos os tempos”. O critério elaborado por Jeferson de Sousa é extremamente profissional e coerente, ou seja, dane-se a música!

Vamos à lista:

27. Simian Mobile Disco, Hustler
26. Eric Prydz, Call On Me
25. Jessica Simpson, These Boots Are Made For Walking
24.
Ida Corr vs. Fedde Le Grand, Let Me Think About It
23. Khia, My Neck, My Back (Car Wash Version)
22. Duran Duran, Girls On Film
21. Benni Benassi, Satisfaction
20. Kylie Minogue, Spinning Around
19. Justin Timberlake, What Goes Around… Comes Around
18.
Christina Aguilera, Dirrty
17. Britney Spears, I’m A Slave 4 U
16. Jennifer Lopez, I’m Glad
15. Shakira e Alejandro Sanz, La Tortura
14. Beyoncé & Jay Z, Déjà Vu
13. Add (N) to X, Plug Me In
12. White Stripes, I Just Don’t Know What To Do With Myself
11.
Rihanna, Umbrella
10. Aerosmith, Crazy
9.
MSTRKRFT, Easy Love
8. Rolling Stones, Sex Drive
7. Pussycat Dolls & Snoop Dogg, Buttons
6.
Robert Palmer, Addicted To Love
5. Madonna, Justify My Love
4. Skank, Garota Nacional
3. George Michael, Freedom 90
2. Chris Isaak, Wicked Game
1. Shakira & Beyoncé, Beautiful Liar

No Clipe da Semana, deixo a descrição da revista sobre o vídeo vencedor: "Juntar Beyoncé e Shakira num mesmo clipe é o equivalente a colocar Pelé e Maradona para fazer um vídeo sobre dribles (...). Em “Beautiful Liar”, cuja letra fala da disputa de duas mulheres por um mesmo homem, a dupla trava um duelo, que inclui dança do ventre e outras requebrações, para mostrar quem é a dona do rebolado mais provocante. Curiosamente, a coreografia foi bolada por Shakira ainda no estúdio, pouco depois de gravar a música. O resultado do embate é uma pintura para os nossos olhos. É certo que dificilmente um vídeo atual conseguirá bater este".

E então, o que acharam da lista – há controvérsias?

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

A patacoada do dia!

Vejam o que escreveu Marcelo Coelho, hoje, na Folha de São Paulo, a respeito dos grampos. O seu argumento, ao longo do texto, é de que esse negócio de grampolândia não é tão preocupante como se tem dito, pois está muito longe das práticas dos totalitarismos e das feições de um Estado policial.

Os grampos podem, segundo Coelho, ter até um “lado bom”!

Lá vai a pérola:

“Crescem imensamente as ameaças à privacidade, mas a novidade está em que não parecem crescer, ao mesmo tempo, as condições para o surgimento de um Estado totalitário. Na verdade, com todos os abusos que possam ser cometidos, uma autoridade grampeada é uma autoridade mais transparente, mais submetida ao controle da sociedade”. (Folha, Ilustrada, p. E12).

Vamos grampear todo mundo, as casas legislativas, os prefeitos, governadores, presidente da República, juízes! Tudo em nome da transparência!

A citação pode parecer pinçada fora do tal contexto! Não foi. Quem tiver senha do Uol ou da Folha e quiser ler a íntegra do artigo, é só clicar aqui.

Em troca de quê (ou de quem) o colunista ameniza tanto o efeito negativo e destruidor que têm os grampos ilegais, ou mesmo aqueles legais mas sem fundamentação jurídica e justificativa? Li, reli e não entendi!

Se alguém se dispuser a explicar...

As burradas de Geraldo

Não é necessário ser íntimo da teoria política, nem mesmo ser um interessado em política nacional para perceber que Geraldo Alckmin deu com os burros n’água. Foi cagada atrás de cagada.

Basta ouvir ou assistir ao horário eleitoral para compreender por que nosso bravo GA despenca nas pesquisas e já se encontra empatado tecnicamente com Kassab – que no início do pleito tinha menos de 10% das intenções de voto, contra mais de 30% de Alckmin.

O erro grotesco – mais falado do que vida de prostituta em boteco – foi sair candidato, contrariando parcela considerável do PSDB. Por que era um erro? Pelo singelo motivo de que Kassab, que se candidataria, representava a aliança, em São Paulo, entre o Democratas e o... PSDB.

Logo, conclusão óbvia, Geraldo Alckmin teria que elaborar sua plataforma e pensar sua campanha de um modo a não atacar o atual prefeito, pois, se o fizesse, atacaria o seu próprio partido! Pois bem!

Imagino que Alckmin deve ter acreditado na possibilidade de polarizar com a Marta Suplicy e ignorar o Kassab, já que este nunca fora eleito para cargo majoritário e tem pouca expressão em SP, se comparado ao próprio GA e aos demais candidatos.

O problema (outro erro, agora de previsão – e uma previsão simples) foi que Marta – macaca véia – ignora Alckmin nas suas propagandas e bate de frente com... Kassab! Era o previsível: ela precisa se apresentar como uma oposição ao status quo e como uma alternativa ao que não funciona no atual governo. Kassab, que, via Serra, sucedeu Marta, continua se opondo à antiga administração petista!

E Alckmin? Anda por aí, tomando cafezinho na casa de eleitores pela zona leste. E a culpa é de quem? Do marqueteiro, que já pulou fora? Não! Do próprio Alckmin, que, à semelhança de 2006, forçou a barra mais do que ela agüentaria.

É hilariante: Kassab ataca Marta; Marta ataca Kassab! E Alckmin é ignorado por ambos!

A propaganda de Alckmin não tem para onde correr. Optou, no início, pela estratégia da “não-belicosidade”: o picolé de chuchu não atacava ninguém e acabou, então, atacado pelas pesquisas e esquecido no “debate”. Quando digo “atacar”, quero dizer, sobretudo, contrapor idéias, projetos, apontar defeitos, problemas!

Sua propaganda de rádio afirma: “se Alckmin for eleito, a parceria com o governador Serra continuará dando frutos”. E com Kassab, isso não acontece? Não há o diferencial.

Outra tentativa: “São Paulo precisa mais do que um prefeito, precisa de um governador”. Então, Alckmin, candidate-se a... governador!

Essa poderia ter sido a estratégia: GA apoiaria Kassab para as municipais e, em 2010, concorreria ao governo, com grandes chances de se eleger, posto que apareceria agora associado à dupla Kassab-Serra que, à exceção da Marta – no Município, não tem adversários fortes.

Mas não! Alckmin – ou melhor: Geraldo, como tem sido enfatizado na campanha – optou por concorrer à prefeitura. Caso a Marta vença, o que é bem possível, Geraldo Alckmin, com sua vocação para a crise, terá de arranjar um jeito de explicar sua escolha, para além do capricho pessoal.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Da série "Julgamentos Precipitados"

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Uma empresa feminista

Foto de Edu Zanardi direto da Marginal Tietê - 06/09/2008
(clique na imagem para vê-la ampliada)

Pra começar a semana!

De volta aos anos 80, Ira! cantando "Rubro Zorro", do Psicoacústica, álbum lançado em 1988. Esse clipe é uma raridade... Vale a pena!

domingo, 7 de setembro de 2008

Troféu CGC da semana

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA – o Presidente

Lula enquanto torcedor acertou em criticar a apática seleção brasileira de futebol. Mas puxar o tapete do seu ministro da saúde e, em outras palavras, dizer que “quando quiser fumar eu fumo”... Presidente, o senhor não é o Zeca!


HÉLIA ROGÉRIO DE SOUZA PINTO – a Fofão

Não pela estatura (1,73m), mas pela coleção de títulos, a levantadora é sem dúvida uma das maiores jogadoras de vôlei do Brasil. Hoje ela pendurou definitivamente a camisa 7 da seleção, ao lado de sua medalha de ouro olímpica. Valeu Fofão!