Vejam o que escreveu Marcelo Coelho, hoje, na Folha de São Paulo, a respeito dos grampos. O seu argumento, ao longo do texto, é de que esse negócio de grampolândia não é tão preocupante como se tem dito, pois está muito longe das práticas dos totalitarismos e das feições de um Estado policial.
Os grampos podem, segundo Coelho, ter até um “lado bom”!
Lá vai a pérola:
“Crescem imensamente as ameaças à privacidade, mas a novidade está em que não parecem crescer, ao mesmo tempo, as condições para o surgimento de um Estado totalitário. Na verdade, com todos os abusos que possam ser cometidos, uma autoridade grampeada é uma autoridade mais transparente, mais submetida ao controle da sociedade”. (Folha, Ilustrada, p. E12).
Vamos grampear todo mundo, as casas legislativas, os prefeitos, governadores, presidente da República, juízes! Tudo em nome da transparência!
A citação pode parecer pinçada fora do tal contexto! Não foi. Quem tiver senha do Uol ou da Folha e quiser ler a íntegra do artigo, é só clicar aqui.
Em troca de quê (ou de quem) o colunista ameniza tanto o efeito negativo e destruidor que têm os grampos ilegais, ou mesmo aqueles legais mas sem fundamentação jurídica e justificativa? Li, reli e não entendi!
Se alguém se dispuser a explicar...
Os grampos podem, segundo Coelho, ter até um “lado bom”!
Lá vai a pérola:
“Crescem imensamente as ameaças à privacidade, mas a novidade está em que não parecem crescer, ao mesmo tempo, as condições para o surgimento de um Estado totalitário. Na verdade, com todos os abusos que possam ser cometidos, uma autoridade grampeada é uma autoridade mais transparente, mais submetida ao controle da sociedade”. (Folha, Ilustrada, p. E12).
Vamos grampear todo mundo, as casas legislativas, os prefeitos, governadores, presidente da República, juízes! Tudo em nome da transparência!
A citação pode parecer pinçada fora do tal contexto! Não foi. Quem tiver senha do Uol ou da Folha e quiser ler a íntegra do artigo, é só clicar aqui.
Em troca de quê (ou de quem) o colunista ameniza tanto o efeito negativo e destruidor que têm os grampos ilegais, ou mesmo aqueles legais mas sem fundamentação jurídica e justificativa? Li, reli e não entendi!
Se alguém se dispuser a explicar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário