Abaixo vão duas imagens representativas do patrimônio histórico e cultural do México.
A primeira mostra uma visão lateral das ruínas do Templo Mayor, “umbigo” da Federação Mexica, onde aconteciam os sacrifícios rituais e celebrações. Lá também era o local de onde Montezuma II comandava a Federação até 1520, quando foi preso pelos espanhóis (encabeçados por Hernán Cortés) e, em seguida, morto durante os episódios que antecederam à “Noche Triste”, em junho daquele ano.
A primeira mostra uma visão lateral das ruínas do Templo Mayor, “umbigo” da Federação Mexica, onde aconteciam os sacrifícios rituais e celebrações. Lá também era o local de onde Montezuma II comandava a Federação até 1520, quando foi preso pelos espanhóis (encabeçados por Hernán Cortés) e, em seguida, morto durante os episódios que antecederam à “Noche Triste”, em junho daquele ano.
As ruínas foram descobertas apenas no final dos anos 1970 e hoje ficam expostas para os turistas e “ciudadanos”. Junto ao Templo Mayor, há um museu dedicado a “guardar” e expor fragmentos da história indígena pré-hispânica.
A sensação de estar próximo ao Templo Mayor e imaginar o tamanho original, o lago Texcoco que o emoldurava e o cotidiano daqueles povos há aproximadamente 5 séculos, é indescritível. Qualquer palavra seria insuficiente.
Na segunda foto, um dos altares da Catedral do México, localizada a apenas alguns metros das ruínas do Templo Mayor. A Catedral é sensacional, pois combina elementos arquitetônicos típicos do Barroco do século XVII a soluções neo-clássicas, como aquelas que aparecem em grande parte das portadas dos altares laterais.
A sensação de estar próximo ao Templo Mayor e imaginar o tamanho original, o lago Texcoco que o emoldurava e o cotidiano daqueles povos há aproximadamente 5 séculos, é indescritível. Qualquer palavra seria insuficiente.
Na segunda foto, um dos altares da Catedral do México, localizada a apenas alguns metros das ruínas do Templo Mayor. A Catedral é sensacional, pois combina elementos arquitetônicos típicos do Barroco do século XVII a soluções neo-clássicas, como aquelas que aparecem em grande parte das portadas dos altares laterais.
Na imagem acima, o primeiro altar central da Igreja. Atrás dele, há um coro magnífico (que está sendo restaurado) e nos fundos o altar-mor, ladeado por duas capelas construídas por jesuítas no final do século XVI. A Catedral começou a ser erguida em 1573 e demorou mais de duzentos anos para ser considerada “acabada”.
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