Na coluna "Toda Mídia" de Nelson de Sá (Folha, 10/03) há a informação de um estudo da consultoria PriceWaterhouse e repercutida pelos indianos sobre a geopolítica em 2050.
Em síntese o estudo afirma o seguinte:
- a China será uma economia maior que a dos EUA;
- a Índia terá uma economia equivalente a 90% da dos EUA;
- o Brasil será a 4a economia do mundo, ultrapassando o Japão.
Portanto, o G8 e tantas resistências às alterações na ONU podem ser mais do que simples apego do grupo dos ricos de hoje: podem significar a chance de conservação de algum poder por parte dos europeus.
A pergunta que fica, no entanto, não será respondida agora: o mundo será outro em suas práticas políticas com o deslocamento das relações de poder? Quem viver, verá.
Em síntese o estudo afirma o seguinte:
- a China será uma economia maior que a dos EUA;
- a Índia terá uma economia equivalente a 90% da dos EUA;
- o Brasil será a 4a economia do mundo, ultrapassando o Japão.
Portanto, o G8 e tantas resistências às alterações na ONU podem ser mais do que simples apego do grupo dos ricos de hoje: podem significar a chance de conservação de algum poder por parte dos europeus.
A pergunta que fica, no entanto, não será respondida agora: o mundo será outro em suas práticas políticas com o deslocamento das relações de poder? Quem viver, verá.
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