“Estamos ficando velhos”. É o que ultimamente andamos repetindo nas nossas conversas de bar. Talvez possa ser exagero, afinal, a maioria do nosso círculo de amigos tem entre 26 e 28 anos. Ainda temos tempo e muito por fazer. Mas também é verdade que o tempo passa rápido demais, e muitas de nossas aspirações mudaram e já não temos muita paciência para algumas situações.
Acredito que essa geração que nasceu entre 80 e 82, é a última que ainda conseguiu ter uma infância do “tipo” que já não se vê hoje em dia. Aquela coisa do Atari, bailinhos da vassoura, bolinha de gude, jogar bola na rua, empinar pipa, fliperama, taco, carrinho de rolimã, e tantas outras. Éramos mais inocentes de certa forma.
Nascemos no fim da ditadura e no começo da abertura da democracia, lembramos vagamente da morte do Tancredo, da alta inflação do Sarney, das eleições manipuladas de 89. As rádios tocavam Paralamas, Titãs, Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii, muito diferente dos “Créus” e afins de hoje em dia.
Acredito que tudo isso influenciou na formação da nossa personalidade. Vejo nas pessoas da minha idade (pelo menos das que eu convivo) uma consistência muito maior em relação à vida, do que nessa molecada que está chegando aos vinte agora.
Será que podemos vislumbrar um futuro melhor, quando nossa geração chegar ao poder?
Será que estamos aprendendo com esses erros que nossos governantes cometem a cada segundo?
Eu acredito que sim. Mas talvez seja só romantismo e utopia da minha parte!
PêEsse : Hoje é "Dia do Amigo", (no dia 20 de julho celebra-se o dia Internacional da Amizade), portanto, um salve à todos nossos amigos e leitores.
PêEsse2: A imprensa e a polícia conseguiram transformar o caso da menina Isabella em um roteiro digno de cinema.
Acredito que essa geração que nasceu entre 80 e 82, é a última que ainda conseguiu ter uma infância do “tipo” que já não se vê hoje em dia. Aquela coisa do Atari, bailinhos da vassoura, bolinha de gude, jogar bola na rua, empinar pipa, fliperama, taco, carrinho de rolimã, e tantas outras. Éramos mais inocentes de certa forma.
Nascemos no fim da ditadura e no começo da abertura da democracia, lembramos vagamente da morte do Tancredo, da alta inflação do Sarney, das eleições manipuladas de 89. As rádios tocavam Paralamas, Titãs, Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii, muito diferente dos “Créus” e afins de hoje em dia.
Acredito que tudo isso influenciou na formação da nossa personalidade. Vejo nas pessoas da minha idade (pelo menos das que eu convivo) uma consistência muito maior em relação à vida, do que nessa molecada que está chegando aos vinte agora.
Será que podemos vislumbrar um futuro melhor, quando nossa geração chegar ao poder?
Será que estamos aprendendo com esses erros que nossos governantes cometem a cada segundo?
Eu acredito que sim. Mas talvez seja só romantismo e utopia da minha parte!
PêEsse : Hoje é "Dia do Amigo", (no dia 20 de julho celebra-se o dia Internacional da Amizade), portanto, um salve à todos nossos amigos e leitores.
PêEsse2: A imprensa e a polícia conseguiram transformar o caso da menina Isabella em um roteiro digno de cinema.
2 comentários:
Bom, essa parte da infância e da música pode arrastar por mais alguns anos, pois a minha foi da mesma forma.rs
Acredito sim que quando essa geração de vocês (que não está tão longe da minha)chegar ao poder, dependendo de quem chegar, pode dar boa coisa.
Porém, tenho medo de quando essa geração que nasceu entre 85 e 88 chegar ao poder possa voltar as "aberrações" que vemos hoje.
E continue sempre este ciclo: Uma geração boa e outra ruim.
Por enquanto, só especulações...
Quanto ao caso Isabella:
A mídia está fazendo um papel ridículo. Estão transformando em circo. Criando uma comoção do povo muito negativa. (Ao ponto de atirarem pedra no casal de indiciados, até agora.)
SENSACIONAL!
Parabéns Fábio (19/04), 27 aninhos no lombo...
Tâmo ficano véio... ki delícia!!!
abs
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