Vejam a analogia a respeito dos graus de liberdade de algumas culturas, apresentada por Gaudêncio Torquato, colunista do Estadão, e publicada no último domingo (28/09).
Os franceses amam a liberdade como à amante, a quem se ligam de forma apaixonada e de quem se separam após violenta briga.
Os ingleses amam a liberdade como a uma esposa fiel, tradicional, com quem mantêm sólida relação, mesmo sem volúpia.
Os alemães amam a liberdade como a uma avó abençoada, a quem reservam o melhor cantinho da lareira, onde geralmente costumam esquecê-la.
Os brasileiros prezam a liberdade como as muitas namoradas que costumam colecionar no vigor dos 18 anos.
Da série “Estereótipos”!
Os franceses amam a liberdade como à amante, a quem se ligam de forma apaixonada e de quem se separam após violenta briga.
Os ingleses amam a liberdade como a uma esposa fiel, tradicional, com quem mantêm sólida relação, mesmo sem volúpia.
Os alemães amam a liberdade como a uma avó abençoada, a quem reservam o melhor cantinho da lareira, onde geralmente costumam esquecê-la.
Os brasileiros prezam a liberdade como as muitas namoradas que costumam colecionar no vigor dos 18 anos.
Da série “Estereótipos”!
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