No último sábado, 20/09, fui com minha doce Tatiana (estilo Boechat) assistir ao filme-show "U2 3D". Como apreciador da banda desde a época de The Joshua Tree e faltante nas duas apresentações da banda no Brasil, fiz questão de ver essa espécie de “meio-termo” entre uma apresentação ao vivo e um DVD.
A última (e única) vez que assisti a um filme em 3D foi há tempos (má bota tempo nisso), quando os óculos eram de papelão com lentes de celofane verde e vermelho.
O show apresentado em terceira dimensão é o mesmo da turnê “Vertigo” de 2005/06, e segue o set list do concerto que a Rede Globo transmitiu ao vivo do Morumbi anos atrás. Inclusive, pelo que percebi, o show é uma edição linear muito bem feita das apresentações da banda por aqui, e em Buenos Aires - é curioso assistir Bono agradecer a capital portenha em certo momento, e em outro, gritar “Brazio” para delírio do público.
Bacana mesmo é a estranha experiência sensitiva, se é que posso chamar assim, de ver um espetáculo desse tamanho em 3D. Nada comparado a sensação de uma performance ao vivo, mas é muito bacana! A produção do espetáculo, tanto do filme quanto do show, é fantástica. E naquela proporção, fica evidente que aquilo não é um simples concerto de rock, mas uma missa, onde Bono rege sua legião de fiéis como um sacerdote. Se não fosse a magia exercida pelo U2, diria que foi tudo ensaiado entre banda, telão e platéia.
Os pontos negativos ficam para a duração, 1h30 (pouco tempo), e a equalização, que poderia criar uma atmosfera muito mais de show do que de cinema.
De qualquer forma saí satisfeito e com água na boca de ver, quem sabe, outros grandes concertos de rock produzidos nesse formato – fica o recado para Rolling Stones, Metallica, Iron Maiden e Rush.
"U2 3D" continua em cartaz aqui em São Paulo. Consulte a programação cultural de seu jornal ou site preferido e vá conferir, vale a pena!
No Clipe da Semana, em 2D, a mágica Where The Streets Have No Name, direto do Cícero Pompeu de Toledo em 2006. E tem mais... cada vez que vejo uma apresentação ao vivo do U2, mais Adam Clayton ganha créditos como o baixista da minha banda dos sonhos!!!
A última (e única) vez que assisti a um filme em 3D foi há tempos (má bota tempo nisso), quando os óculos eram de papelão com lentes de celofane verde e vermelho.
O show apresentado em terceira dimensão é o mesmo da turnê “Vertigo” de 2005/06, e segue o set list do concerto que a Rede Globo transmitiu ao vivo do Morumbi anos atrás. Inclusive, pelo que percebi, o show é uma edição linear muito bem feita das apresentações da banda por aqui, e em Buenos Aires - é curioso assistir Bono agradecer a capital portenha em certo momento, e em outro, gritar “Brazio” para delírio do público.
Bacana mesmo é a estranha experiência sensitiva, se é que posso chamar assim, de ver um espetáculo desse tamanho em 3D. Nada comparado a sensação de uma performance ao vivo, mas é muito bacana! A produção do espetáculo, tanto do filme quanto do show, é fantástica. E naquela proporção, fica evidente que aquilo não é um simples concerto de rock, mas uma missa, onde Bono rege sua legião de fiéis como um sacerdote. Se não fosse a magia exercida pelo U2, diria que foi tudo ensaiado entre banda, telão e platéia.
Os pontos negativos ficam para a duração, 1h30 (pouco tempo), e a equalização, que poderia criar uma atmosfera muito mais de show do que de cinema.
De qualquer forma saí satisfeito e com água na boca de ver, quem sabe, outros grandes concertos de rock produzidos nesse formato – fica o recado para Rolling Stones, Metallica, Iron Maiden e Rush.
"U2 3D" continua em cartaz aqui em São Paulo. Consulte a programação cultural de seu jornal ou site preferido e vá conferir, vale a pena!
No Clipe da Semana, em 2D, a mágica Where The Streets Have No Name, direto do Cícero Pompeu de Toledo em 2006. E tem mais... cada vez que vejo uma apresentação ao vivo do U2, mais Adam Clayton ganha créditos como o baixista da minha banda dos sonhos!!!
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