Existe aquela máxima popular que diz: “A primeira impressão é a que fica.”
Será?
Existem pessoas que olhamos e de cara não gostamos. Com o tempo, a convivência, algumas conversas, aprendemos a gostar, admirar e, penso eu, a relação se torna até mais saudável e respeitosa.
Há também aqueles casos de empatia instantânea, pessoas que se mostram alegres, simpáticas e com um pequeno tempo de convivência toda essa primeira boa impressão muda. Ficam pegajosas, intrometidas e mostram um traço de personalidade dúbio. A relação se desgasta e não fica muito difícil tornar-se uma inimizade.
Para dosar isso no trabalho é complicado. Não escolhemos com quem trabalhamos e algumas relações são necessárias e obrigatórias.
Principalmente no ambiente de trabalho fica cada vez mais difícil confiar em alguém. A gente nunca sabe o que é amizade, interesse, falsidade. Também não sabemos o que os outros pensam da gente. Um sorriso pode significar um tiro no peito.
É uma guerra fria, talvez. E sem vencedores.
É a luta pela sobrevivência na selva do mundo corporativo.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Primeira impressão
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Um comentário:
Culpa do capitalismo!
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