Que São Paulo é uma cidade de imigrantes ninguém discute. Mesmo que as populações já não vivam um processo tão intenso de mobilidade, ainda há núcleos e grupos que são paulatinamente percebidos em nosso cotidiano devido ao seu grande contingente.
A estabilização política e econômica do Brasil tem atraído um número cada vez maior de vizinhos sul-americanos. Um dos grupos mais expressivos é o de bolivianos. O país mais pobre da América do Sul, segundo dados da Pastoral do Migrante, tem 200 mil nativos vivendo em São Paulo. Parte deles trabalha nas confecções do Brás em condições de semi-escravidão.
Este mesmo povo reúne-se aos domingos numa feira simpática onde vendem artesanatos, comidas típicas e fazem apresentações de dança e música, enquanto outros se dedicam a uma partida de futebol. É um passeio diferente, onde podemos notar diferenças culturais e a receptividade latino-americana.
A culinária é uma das grandes atrações da feira. Produtos andinos e temperos que tem despertado a curiosidade de cozinheiros sofisticados da cidade são vendidos nas barracas da feira. Não saia de lá sem provar as saltenhas.
A cada domingo cerca de 2 mil pessoas frequentam a feira realizada no bairro do Pari. É um passeio diferente e que atrai cada vez mais paulistanos. No entanto, não vá com os olhos de quem frequentaria a Praça Benedito Calixto ou o Embu. As acomodações são menos pretensiosas e talvez por isso, mais autênticas.
Em tempo, Kantuta é uma flor típica da região andina que tem as cores amarelo, verde e vermelho, as mesmas da bandeira da Bolívia.
A estabilização política e econômica do Brasil tem atraído um número cada vez maior de vizinhos sul-americanos. Um dos grupos mais expressivos é o de bolivianos. O país mais pobre da América do Sul, segundo dados da Pastoral do Migrante, tem 200 mil nativos vivendo em São Paulo. Parte deles trabalha nas confecções do Brás em condições de semi-escravidão.
Este mesmo povo reúne-se aos domingos numa feira simpática onde vendem artesanatos, comidas típicas e fazem apresentações de dança e música, enquanto outros se dedicam a uma partida de futebol. É um passeio diferente, onde podemos notar diferenças culturais e a receptividade latino-americana.
A culinária é uma das grandes atrações da feira. Produtos andinos e temperos que tem despertado a curiosidade de cozinheiros sofisticados da cidade são vendidos nas barracas da feira. Não saia de lá sem provar as saltenhas.
A cada domingo cerca de 2 mil pessoas frequentam a feira realizada no bairro do Pari. É um passeio diferente e que atrai cada vez mais paulistanos. No entanto, não vá com os olhos de quem frequentaria a Praça Benedito Calixto ou o Embu. As acomodações são menos pretensiosas e talvez por isso, mais autênticas.
Em tempo, Kantuta é uma flor típica da região andina que tem as cores amarelo, verde e vermelho, as mesmas da bandeira da Bolívia.
Feira Kantuta: todos os domingos, das 11h às 19h, na praça Kantuta - altura do no 625 da rua Pedro Vicente, bairro do Pari, São Paulo (SP).
Como chegar: de transporte público, desça na estação Armênia do metrô, saída para a rua Pedro Vicente. A praça da Kantuta está a 700 metros. De carro, vá pela Avenida Cruzeiro do Sul, sentido bairro, e vire à direita na rua Pedro Vicente.
Como chegar: de transporte público, desça na estação Armênia do metrô, saída para a rua Pedro Vicente. A praça da Kantuta está a 700 metros. De carro, vá pela Avenida Cruzeiro do Sul, sentido bairro, e vire à direita na rua Pedro Vicente.
3 comentários:
Zé, excelente dica! Se não me engano a feira fica na Rua das Olarias, que é continuação da Pedro Vicente. É só seguir as indicações do "como chegar" que dá certinho.
Sei disso pq compro alheira no Laticínios Canindé que é ali perto, na Rua Juruá.
Ah o Pari!!
Edu: é isso mesmo. Fica em frente ao CEFET-SP.
Ah, o Pari!
só não concordo na parte da culinária. já experimentei e não é do meu paladar! De resto é uma dica sensacional!
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