No Brasil são aproximadamente 2 milhões de desempregados, segundo dados do IBGE (números de abril de 2009).
Vejo exemplos próximos de gente que trabalha, porém, reclama da chuva, do sol, da vida, do papagaio, da vizinha, do trânsito, do metrô cheio, do ar ligado, do ar desligado, reclama do próprio trabalho, do chefe, da empresa, do salário, é um mar de lamentações. Talvez, penso eu, seja inato do ser humano reclamar, mas também deveria ser inata a tentativa de evoluir, seja profissional ou pessoalmente.
Às vezes surge aquele questionamento: "Tanta gente querendo trabalhar e muitos que trabalham não dão o devido valor!" Mas aí começo a pensar, será que essa roda de desemprego não atinja justamente os que reclamam demais, os que não tem boa vontade e os que querem ou se acostumaram com tudo fácil? Acho difícil que um longo desemprego atinja os cidadãos que realmente querem trabalhar!
Não que estejamos numa situação e num país propriamente favoráveis, mas trabalho (não emprego), principalmente em São Paulo, existe. É só querer!
Me irrita conviver, principalmente no trabalho, com pessoas desestimuladas, insatisfeitas, pouco comprometidas. Acho que se alguém se propõe a acordar e sair de casa para exercer qualquer tipo de função, seja varrer a rua ou gerir uma grande empresa, deve fazê-la da melhor maneira possível, e se a insatisfação bater, que procure outra coisa.
É péssimo chegar em algum comércio e ser mal atendido. O pior, é que é o habitual, nos espantamos quando alguém nos surpreende com um bom atendimento, com presteza e um sorriso no rosto.
Talvez meu discurso seja pouco racional e sei que existem outras questões para explicar o desemprego, mas para aqueles que não estão a fim, que não atrapalhem os que estão!
Vejo exemplos próximos de gente que trabalha, porém, reclama da chuva, do sol, da vida, do papagaio, da vizinha, do trânsito, do metrô cheio, do ar ligado, do ar desligado, reclama do próprio trabalho, do chefe, da empresa, do salário, é um mar de lamentações. Talvez, penso eu, seja inato do ser humano reclamar, mas também deveria ser inata a tentativa de evoluir, seja profissional ou pessoalmente.
Às vezes surge aquele questionamento: "Tanta gente querendo trabalhar e muitos que trabalham não dão o devido valor!" Mas aí começo a pensar, será que essa roda de desemprego não atinja justamente os que reclamam demais, os que não tem boa vontade e os que querem ou se acostumaram com tudo fácil? Acho difícil que um longo desemprego atinja os cidadãos que realmente querem trabalhar!
Não que estejamos numa situação e num país propriamente favoráveis, mas trabalho (não emprego), principalmente em São Paulo, existe. É só querer!
Me irrita conviver, principalmente no trabalho, com pessoas desestimuladas, insatisfeitas, pouco comprometidas. Acho que se alguém se propõe a acordar e sair de casa para exercer qualquer tipo de função, seja varrer a rua ou gerir uma grande empresa, deve fazê-la da melhor maneira possível, e se a insatisfação bater, que procure outra coisa.
É péssimo chegar em algum comércio e ser mal atendido. O pior, é que é o habitual, nos espantamos quando alguém nos surpreende com um bom atendimento, com presteza e um sorriso no rosto.
Talvez meu discurso seja pouco racional e sei que existem outras questões para explicar o desemprego, mas para aqueles que não estão a fim, que não atrapalhem os que estão!
8 comentários:
este texto é o primado do senso-comum conservador! quer dizer que uma pessoa se torna desempregada por incompetência própria e merecida? por favor, fique nas indicações musicais.
concordo com você em partes fabio... porque realmente nada mais duro do q acordar pegar um onibus...e o cobrador estar de cara amarrada...descer do bus ir em um mercado...e a mulher falar aff q saco....
talvez se todos se empenhassem em trabalhar com um sorriso mesmo q as lagrimas estejam querendo rolar... enfim trabalhando com publico como se deve... gostando do q faz..talvez a situacao de desemprego realmente fosse diferente...
ao menos não conheco ninguem que goste realmente do q faz...q esteja desempregado...ao menos alguns rolos sempre aparece
Esse anônimo não sou eu!! Que fique claro!!!
Estou anônima,pq minha senha não está sendo aceita pelo Google.
Acredito que as razões do desemprego sejam muito mais profundas, mas concordo que o bom atendimento ao cliente, o desejo de bem servir,a ate~ção ao próximo façam toda diferença.
Acredito sinceramente que a União faça a força, para o BEM, exigindo dos governantes melhores condições de transporte, por exemplo e exigindo em grupo, não sozinho, por meio de abaixo assinado, reuniões comunitárias e etc..E para o MAL, com as reclamações coletivas,o maldizer seu trabalho, sua casa, enfim a vida. Mal humor é CONTAGIOSO e contra esse mal, não há máscara, nem alcool gel que dê jeito!!! Abraços fratenos irmãos!!!!
Corrigindo:
Mau Humor: de BOM humor.
e não
Mal Humor: de BEM humor.
Desculpem o erro!!!
Esse "anônimo" sempre pegando no meu pé!
Não escrevo para que concordem comigo e sim para levantar questionamentos, não sou e nem quero ser o dono da razão. Como citei no texto, ele não foi feito racionalmente e sim baseado no meu cotidiano profissional.
Vou continuar com o "meu senso-comum conservador" e também com as indicações musicais.
Agradeço aos comentários e voltem sempre!
Correção:
Agredeço os comentários!
Fábio Almeida, gosto muito dos seus textos. Gosto de todos os textos postados no CGC, pois é um espaço democrático e pelo que sinto, tembém de muita amizade. Saiba que assino ANÔNIMO, por quê minha senha foi invalidada pelo Google e eu não sou o OUTRO ANÔNIMO...rsrs....Escreva o que quiser, sinta-se em casa!!!..rsrs....
Meu caro Anônimo, porque então não assina o comentário no final do texto?
Nada contra assinar 'anônimo', sinta-se em casa também.
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