por Luis G. Kalil
O Profissão Repórter, um dos melhores programas da TV aberta, abordou nesta terça-feira (20/10) a situação dos deficientes mentais, desde moradores de rua do centro de São Paulo até internos de hospitais psiquiátricos.
Apesar de mostrar uma série de pautas que, geralmente, não são usuais na televisão, como a cobertura de uma manifestação do movimento anti-manicomial e a persistência de terapias de eletro-choque para casos de “depressão severa e potenciais suicidas iminentes”, o que mais me chamou a atenção foi a entrevista que Caco Barcellos fez com um flanelinha paulistano que acredita ser o atacante Jardel.
O vigia de carros respondeu todas as perguntas em primeira pessoa como se fosse o próprio companheiro de Paulo Nunes no melhor Grêmio dos anos 90. Porém, restringiu-se ao momento em que o atleta viveu seu auge, inclusive aumentando suas vitórias (afirmou ter sido campeão mundial pelo time gaúcho).
Não sabe – ou ignora o fato – os últimos anos do atleta, marcados por uma longa decadência com passagens pífias por times idem e pela confissão de sua dependência de cocaína, que o levou à falência. Já o flanelinha afirma estar recebendo propostas de times europeus que variam de 150 a 200 milhões.
Duas histórias tristes que mostram a instabilidade (financeira, psicológica...) vivida pelos jogadores de futebol, que, muitas vezes, alcançam em pouco tempo fama e fortuna que parecem intermináveis, mas que o tempo demonstra serem finitas.
O Profissão Repórter, um dos melhores programas da TV aberta, abordou nesta terça-feira (20/10) a situação dos deficientes mentais, desde moradores de rua do centro de São Paulo até internos de hospitais psiquiátricos.
Apesar de mostrar uma série de pautas que, geralmente, não são usuais na televisão, como a cobertura de uma manifestação do movimento anti-manicomial e a persistência de terapias de eletro-choque para casos de “depressão severa e potenciais suicidas iminentes”, o que mais me chamou a atenção foi a entrevista que Caco Barcellos fez com um flanelinha paulistano que acredita ser o atacante Jardel.
O vigia de carros respondeu todas as perguntas em primeira pessoa como se fosse o próprio companheiro de Paulo Nunes no melhor Grêmio dos anos 90. Porém, restringiu-se ao momento em que o atleta viveu seu auge, inclusive aumentando suas vitórias (afirmou ter sido campeão mundial pelo time gaúcho).
Não sabe – ou ignora o fato – os últimos anos do atleta, marcados por uma longa decadência com passagens pífias por times idem e pela confissão de sua dependência de cocaína, que o levou à falência. Já o flanelinha afirma estar recebendo propostas de times europeus que variam de 150 a 200 milhões.
Duas histórias tristes que mostram a instabilidade (financeira, psicológica...) vivida pelos jogadores de futebol, que, muitas vezes, alcançam em pouco tempo fama e fortuna que parecem intermináveis, mas que o tempo demonstra serem finitas.
PêEsse: as últimas informações que eu consegui achar sobre o verdadeiro Jardel apontam que o vencedor de duas “Chuteiras de Ouro” e tetracampeão português jogou a última temporada pelo Ferroviário do Ceará e faltou à sua apresentação no Rio Branco do Acre. Tudo isso, com apenas 35 anos.
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