Ontem assisti o longa Aproximação, de Amos Gitai, que tem como estrela Juliete Binoche (maravilhosa!! o motivo pra eu ter assistido o filme).
O fio da história é a mãe em busca da filha abandonada e os conflitos na faixa de gaza entre palestinos e judeus. O filme se arrasta com planos longos, alguns sem diálogo e não acontece nada de muito interessante.
Somente uma cena me chamou a atenção e conseguiu, de certa forma, salvar a sessão.
No reencontro entre mãe e filha: um longo abraço! Não foi preciso palavras, nada, somente o abraço, uma intensidade emocionante, o olhar trocado entre as duas, um carinho sufocado, um desabafo, o arrependimento da mãe, o perdão da filha, tudo ali, resumido na grandeza de um sincero abraço.
O fio da história é a mãe em busca da filha abandonada e os conflitos na faixa de gaza entre palestinos e judeus. O filme se arrasta com planos longos, alguns sem diálogo e não acontece nada de muito interessante.
Somente uma cena me chamou a atenção e conseguiu, de certa forma, salvar a sessão.
No reencontro entre mãe e filha: um longo abraço! Não foi preciso palavras, nada, somente o abraço, uma intensidade emocionante, o olhar trocado entre as duas, um carinho sufocado, um desabafo, o arrependimento da mãe, o perdão da filha, tudo ali, resumido na grandeza de um sincero abraço.
Um comentário:
Juliete Binoche uma pisciana de 9 de março de 1964...é Fábio, piscianas já nascem sereias e encantam...
Não assisti ao filme e não assistirei, mas agradeço o resumo da obra.
Abraços são uma marca registrada de cada pessoa: abraços reconfortantes, de amor, de paixão,de desejo,de amizade...há muitas variações e modalidades,mas não deixa de ser também uma arte.
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