Há muito tempo sou ligado na cultura do samba, principalmente o carioca, admiro muitas figuras da cidade maravilhosa.
E apesar de toda essa ligação, nunca tinha tido a oportunidade de conhecer o Rio de Janeiro.
E eis que esse dia chegou! Foram apenas dois dias e uma noite.
Fui a trabalho e não pude curtir a vida boêmia, conhecer os pontos turísticos, essas coisas de marinheiro de primeira viagem. Mas dei sorte do meu companheiro de viagem conhecer muito bem a cidade. No translado entre um evento e outro e entre hotel/aeroporto pude avistar do carro alguns locais que estavam somente no meu imaginário, através de músicas, leituras e imagens vistas na TV.
O apelido de cidade maravilhosa não é à toa! E não há uma gota de exagero nele.
Apesar do tempo fechado, garoa fina (por instante achei que não tivesse saído de SP), deu pra avistar o Pão de Açucar, o morro da Urca, a Marquês de Sapucaí (alô comunidade!), Lagoa Rodrigo de Freitas, Rocinha (como é imenso aquilo), Marina da Glória, Largo do Estácio, Barra da Tijuca, Copacabana, Leblon, Ipanema, e um incrível cheiro de boemia no ar, completamente inspirador! E o Cristo que se escondeu no primeiro dia, resolveu me dar o ar da graça por um instante no segundo.
Gostei muito da cidade, da arquitetura, da arborização, do clima. Apesar de ter rodado apenas pela parte mais nobre da cidade, fui surpreendido positivamente pelo que encontrei.
Faltou a Lapa, Vila Isabel, Portela, Mangueira... fica pra próxima, quando eu voltar realmente como turista.
Como aperitivo, essa estada valeu demais! E como o título do post entrega: A primeira vez a gente nunca esquece!
Pra começar a semana, ainda inspirado pela Guanabara, poderia até pensar num samba, mas vamos de Queen, Love of my life, ao vivo no Rock in Rio de 85. (esse clipe estava passando no MultiShow quando liguei a televisão do quarto do hotel.)
E apesar de toda essa ligação, nunca tinha tido a oportunidade de conhecer o Rio de Janeiro.
E eis que esse dia chegou! Foram apenas dois dias e uma noite.
Fui a trabalho e não pude curtir a vida boêmia, conhecer os pontos turísticos, essas coisas de marinheiro de primeira viagem. Mas dei sorte do meu companheiro de viagem conhecer muito bem a cidade. No translado entre um evento e outro e entre hotel/aeroporto pude avistar do carro alguns locais que estavam somente no meu imaginário, através de músicas, leituras e imagens vistas na TV.
O apelido de cidade maravilhosa não é à toa! E não há uma gota de exagero nele.
Apesar do tempo fechado, garoa fina (por instante achei que não tivesse saído de SP), deu pra avistar o Pão de Açucar, o morro da Urca, a Marquês de Sapucaí (alô comunidade!), Lagoa Rodrigo de Freitas, Rocinha (como é imenso aquilo), Marina da Glória, Largo do Estácio, Barra da Tijuca, Copacabana, Leblon, Ipanema, e um incrível cheiro de boemia no ar, completamente inspirador! E o Cristo que se escondeu no primeiro dia, resolveu me dar o ar da graça por um instante no segundo.
Gostei muito da cidade, da arquitetura, da arborização, do clima. Apesar de ter rodado apenas pela parte mais nobre da cidade, fui surpreendido positivamente pelo que encontrei.
Faltou a Lapa, Vila Isabel, Portela, Mangueira... fica pra próxima, quando eu voltar realmente como turista.
Como aperitivo, essa estada valeu demais! E como o título do post entrega: A primeira vez a gente nunca esquece!
Pra começar a semana, ainda inspirado pela Guanabara, poderia até pensar num samba, mas vamos de Queen, Love of my life, ao vivo no Rock in Rio de 85. (esse clipe estava passando no MultiShow quando liguei a televisão do quarto do hotel.)
Boa semana a todos!
Um comentário:
O Rock in Rio brasileiro será realizado em setembro de 2011 em Jacarepaguá-Zona Oeste do rio. Avante roqueiros!!
E....talvez receba o Sundance Festival (numa versão brasileira) a maior mostra de filmes independentes do mundo, segundo seu criador, nada menos que o astro Robert Redford. Avante cinéfilos!!!
Postar um comentário