No último texto desta série uma breve análise sobre a política em outros países da região:
Chile: O grupo da presidente Michelle Bachelet, a Concertación, que governa o páis de 1990 passará pelo teste eleitoral mais difícil. O candidato da Frente que inclui socialistas e democrata-cristãos será o ex – presidente Eduardo Frei. Pela oposição, o candidato de direita e com o discurso da eficiência administrativa será o empresário Sebastián Piñeira.
Piñeira tem grande domínio dos recursos de mídia, o apoio dos setores conservadores e de saudosistas de Pinochet. Muitas medidas em torno das Comissões pelo Direito à Verdade, fortalecidas durante a Concertación, desagradaram os que viram no ex - ditador o salvador da pátria contra a “ameaça do comunismo”.
Porém, mais do que o apelo ao passado, é o desgaste de quase 20 anos de poder, asociada à crise internacional, que poderá selar o destino dos atuais detentores do poder no Chile. Uma prova de que a campanha de Frei não empolga foi o baixo número de presentes nas eleições primárias da Concertación.
México: o centro do debate mexicano é a questão do narcotráfico na fronteira com os EUA. O governo acaba de anunciar a redução de quase 30% no número de assassinatos da guerra ao tráfico no 1º trimestre de 2009. Mesmo assim, morreram quase 2000 pessoas. As vítimas, como na nossa guerra particular, são homens e jovens.
Paraguai: qual será o impacto do reconhecimento de paternidade do ex – bispo e presidente? Como reagirão os paraguaios tão católicos desde os tempos das missões jesuíticas? Em relação à crise ela está associada aos países vizinhos. Quando antes o Brasil e Argentina reagirem, melhor será para a economia paraguaia.
O presidente que começou com a expectativa positiva de mais de 90% da população enfrenta resistências em planos como a reforma agrária e a ineficiencia do Estado. Os que o apoiam querem medidas mais rápidas; os que se opõem, querem barrar qualuqer alteração que parta de Assunção.
Chile: O grupo da presidente Michelle Bachelet, a Concertación, que governa o páis de 1990 passará pelo teste eleitoral mais difícil. O candidato da Frente que inclui socialistas e democrata-cristãos será o ex – presidente Eduardo Frei. Pela oposição, o candidato de direita e com o discurso da eficiência administrativa será o empresário Sebastián Piñeira.
Piñeira tem grande domínio dos recursos de mídia, o apoio dos setores conservadores e de saudosistas de Pinochet. Muitas medidas em torno das Comissões pelo Direito à Verdade, fortalecidas durante a Concertación, desagradaram os que viram no ex - ditador o salvador da pátria contra a “ameaça do comunismo”.
Porém, mais do que o apelo ao passado, é o desgaste de quase 20 anos de poder, asociada à crise internacional, que poderá selar o destino dos atuais detentores do poder no Chile. Uma prova de que a campanha de Frei não empolga foi o baixo número de presentes nas eleições primárias da Concertación.
México: o centro do debate mexicano é a questão do narcotráfico na fronteira com os EUA. O governo acaba de anunciar a redução de quase 30% no número de assassinatos da guerra ao tráfico no 1º trimestre de 2009. Mesmo assim, morreram quase 2000 pessoas. As vítimas, como na nossa guerra particular, são homens e jovens.
Paraguai: qual será o impacto do reconhecimento de paternidade do ex – bispo e presidente? Como reagirão os paraguaios tão católicos desde os tempos das missões jesuíticas? Em relação à crise ela está associada aos países vizinhos. Quando antes o Brasil e Argentina reagirem, melhor será para a economia paraguaia.
O presidente que começou com a expectativa positiva de mais de 90% da população enfrenta resistências em planos como a reforma agrária e a ineficiencia do Estado. Os que o apoiam querem medidas mais rápidas; os que se opõem, querem barrar qualuqer alteração que parta de Assunção.
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