sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Pra embalar o fim de semana!

Pequenas porções de ilusão...

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Duas notas

Nota 1 – Ré menor

O nosso bravo senador Eduardo Suplicy deve ter cheirado algo forte, tipo cueca suja, loção de barba paraguaia. Não há outra explicação. Ele já não é lá um primor de sanidade e de retórica, mas, nos últimos dois dias, “Dudu Supla” se superou.

Que história é essa de cartão vermelho, depois de seu partido ter livrado a cara do Sarney? Pra que gritar tanto na tribuna do Senado se o PT falou bem mansinho há uma semana?

Os analistas políticos dizem: “quis jogar pra torcida”. É bem provável que se trata de coisa mais simples: efeito retardado. Típico. Mais duas cheiradas dessa, e Suplicy vai chamar à discussão o espírito de Dom João VI, que raspou nossos cofres ao voltar a Portugal em 1821, advertindo-o com uma cartolina vermelha. Até o monarca bonachão entender o que aquilo significa... ai, que preguiça!

Nota 2 – Si bemol menor

Os mais próximos sabem da minha antipatia por Hugo Chávez e por essa gente toda que convoca plebiscitos e referendos na América do Sul. Seja por conta das consultas populares periódicas, seja pelos fechamentos de veículos de comunicação “não-governistas”, os bolivarianos da Venezuela, Bolívia e Equador não seriam – como diz um amigo – meus convidados prediletos para um fim de semana numa ilha paradisíaca.

O clube dos bolinhas que tentam solapar a democracia ganhou mais um membro: Álvaro Uribe, presidente colombiano. Tido e havido como a “face moderna” da Colômbia que se livra de suas mazelas – principalmente aquelas ligadas às guerrilhas, ao tráfico e à violência urbana – Uribe está cavando meios legais (sim, os tais referendos) junto ao Senado colombiano para o seu terceiro mandato.

Ele já havia tentado isso há coisa de três anos. Não conseguiu. Álvaro Uribe volta, pois, à carga e, assim, une-se “estrategicamente” àqueles que são considerados seus principais adversários políticos na América do Sul.

Quanto ao Brasil, só nos resta: “livrai-nos do Mal, Amém”.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Da série Monstros do Esporte

Yelena Isinbayeva

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Trabalho!

No Brasil são aproximadamente 2 milhões de desempregados, segundo dados do IBGE (números de abril de 2009).

Vejo exemplos próximos de gente que trabalha, porém, reclama da chuva, do sol, da vida, do papagaio, da vizinha, do trânsito, do metrô cheio, do ar ligado, do ar desligado, reclama do próprio trabalho, do chefe, da empresa, do salário, é um mar de lamentações. Talvez, penso eu, seja inato do ser humano reclamar, mas também deveria ser inata a tentativa de evoluir, seja profissional ou pessoalmente.

Às vezes surge aquele questionamento: "Tanta gente querendo trabalhar e muitos que trabalham não dão o devido valor!" Mas aí começo a pensar, será que essa roda de desemprego não atinja justamente os que reclamam demais, os que não tem boa vontade e os que querem ou se acostumaram com tudo fácil? Acho difícil que um longo desemprego atinja os cidadãos que realmente querem trabalhar!

Não que estejamos numa situação e num país propriamente favoráveis, mas trabalho (não emprego), principalmente em São Paulo, existe. É só querer!

Me irrita conviver, principalmente no trabalho, com pessoas desestimuladas, insatisfeitas, pouco comprometidas. Acho que se alguém se propõe a acordar e sair de casa para exercer qualquer tipo de função, seja varrer a rua ou gerir uma grande empresa, deve fazê-la da melhor maneira possível, e se a insatisfação bater, que procure outra coisa.

É péssimo chegar em algum comércio e ser mal atendido. O pior, é que é o habitual, nos espantamos quando alguém nos surpreende com um bom atendimento, com presteza e um sorriso no rosto.

Talvez meu discurso seja pouco racional e sei que existem outras questões para explicar o desemprego, mas para aqueles que não estão a fim, que não atrapalhem os que estão!

Pra começar a semana!

Pra começar a semana e em homenagem ao “cagão” Mercadante, Canto de Ossanha, interpretado pelo excelente Casuarina.

O homem que diz "vou" não vai! Porque quando foi já não quis! O homem que diz "sou" não é!Porque quem é mesmo "é" não sou!

domingo, 23 de agosto de 2009

Humor


Enviada por Luana, amiga e leitora do CGC!