quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Na moda dos vampiros

Depois de tanto relutar, chegou a hora... os próximos filmes d'A Lista* são: Crepúsculo e Lua Nova.

* A Lista é assim... coloco todos os filmes dentro de um saco plástico preto de forma aleatória, vou jogando uns no meio dos outros sem olhar. Na hora de assistir eu puxo sempre o último. Coincidentemente os dois vampirescos ficaram juntos - e na cronologia certa, putz.

Fazer o que, vamos lá! Prometo que volto pra contar (se sobreviver).

terça-feira, 14 de setembro de 2010

É Proibido Fumar

Fazia tempo que eu não assistia a um bom filme nacional.

Ontem assisti É Proibido Fumar, de Anna Muylaert, com Glória Pires e Paulo Miklos.

Pois bem, ainda faz.

A história da professora de violão solitária que se envolve com seu novo vizinho não prende, é vaga, fraca demais. Arrastado e sem ritmo, os 80 e poucos minutos de filme parecem uma eternidade!

Até o que deveria ser o ápice da coisa toda (que não vou contar para não estragar a surpresa) passa despercebido e termina de forma tola.

A química entre os dois protagonistas é péssima, ou melhor, nem chega a ser péssima, pois não existe química nenhuma.

Miklos é muito chato. Estereotipado como músico – e ele como profissional deveria ter dosado os clichês. Não convence, seu talento nasceu e morreu em O Invasor.

Nem Glória Pires, que está a cara da Maria de Fátima, ajuda.

O filme só ganha brilho quando Baby (Glória) encontra sua irmã (Marisa Orth). Pena que a cena dura pouco mais de 3 minutos...

Nota: 1 gota.

Asterisco: É a minha segunda decepção com Anna Muylaert. Eu, que até ontem tentava entender Durval Discos, ganhei mais uma pulga atrás da orelha: se os dois filmes foram premiados, será que eu sou o problema?

Acho que preciso parar de fumar...

domingo, 12 de setembro de 2010

Um Crime Nada Perfeito

Hoje pela manhã assisti Um Crime Nada Perfeito (The Maiden Heist), com Christopher Walken, Morgan Freeman e William H. Macy.

A comédia conta a história de 3 vigias de um museu que tentam roubar obras de arte durante a mudança de uma exposição. E, com o perdão do trodilho, o filme não é nada perfeito! Nem as caras sempre esquisitas e o óculos a la Kill Bill de CW valem a pena.

É nessas horas que me pergunto: o que leva atores do porte de Walken e Freeman a aceitar um projeto desses? Sei lá... Dá vergonha alheia dos dois já na capa!

Se eu não tivesse apertado o play, poderia dizer tranquilamente que se tratava de um daqueles filmes bolhas da Temperatura Máxima... Meu Deus!

Nota: 1 gota.

E para embalar esse final de domingão assista Weapon of Choice de Fat Boy Slim, com ótima participação de Christopher Walken – aí sim!