São nesses botecos que vislumbramos projetos, festas, viagens, coisas que geralmente não se realizam, ficam naquela chamada “conversa de bar”, mas que alimentam nossa alma e nossa imaginação.
Com esse post, quero homenagear aquele boteco perto de casa, do trabalho, da faculdade, aquele mesmo que muitos chamam de “sujinho”, mas que é sempre acolhedor. Ameniza nossos males, confraterniza nossas alegrias, cura nossas tristezas e clareia nossas idéias.
PêEsse 1: Esse texto foi devidamente pensado e escrito na mesa de um boteco, o da esquina de casa, na companhia de uma loira gelada e almôndegas deliciosas. Ao meu redor outras figuras falavam mal do Lula, apostavam no jogo do bicho, discutiam novela e futebol.
PêEsse 2: A frase “eu não resisto aos botequins mais vagabundos” foi tirada de um samba do Moacyr Luz, chamado Pra que pedir perdão.
PêEsse 3: Os amigos leitores estão convidados e a editoria convocada, para uma cervejada nesse boteco.