quinta-feira, 24 de abril de 2008

Olivetti n.1

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Poema de Miguel do Rosário, extraído do blog Óleo do Diabo

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Saravá! Salve o Santo Guerreiro!


Esmagando abóboras

Depois de um tempo sumida, a séria “o antes é clássico, o depois é lixo” apresenta uma das bandas mais bacanas dos anos 90 que, graças ao bom Billy Corgan, voltou à ativa em Julho de 2007 com o álbum Zeitgeist.

Após uma pausa de 7 anos – Billy terminou com tudo em 2000 porque não agüentava concorrer musicalmente num mundo dominado por boy bands e loirinhas do Disney Club - o Smashing Pumpkins volta com um álbum denso, agressivo e pesado. O ambiente sonoro é proposital. Quando juntamos melodia e letra, mais a capa e o nome do álbum, percebemos nitidamente a insatisfação e a intenção de Corgan: 'Zeitgeist' em alemão significa o nível de avanço intelectual e cultural do mundo em certa época. Era mais do que hora dos Pumpkins voltarem.

Mesmo sentindo falta dos solos e microfonias de James Iha, distorção continua sendo uma boa palavra para encaixar em qualquer texto sobre a banda. Chama atenção a velocidade de alguns riffs, lembrando em certos momentos o velho Ministry. Jimmy Chamberlin (outro remanescente da formação clássica) na bateria é um monstro, um monstro de 1.000 braços. Destaque para as seqüências matadoras Doomsday Clock, 7 Shades of Black e Starz, United States.


Lembrando MACHINA I (2000) e bem longe do marasmo de Adore (1998), Zeitgeist não tem a melancolia e doçura característica dos primeiros trabalhos da banda. São outros tempos, outros assuntos, outras preocupações e outra formação, com Jeff Schroeder (guitarra), Ginger Reyes (baixo) e Lisa Harriton (teclado). Aproveitemos enquanto outra esquisitice não pinta na cabeça do Tio Chico do rock. Vida longa às abóboras – mesmo sem a D’arcy!!!

No clipe da semana, o 1° single do álbum, a excelente e barulhenta Tarantula.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Olá...

Colaborar no blog dos meninos não é uma das tarefas mais fáceis, ainda mais por ser um espaço com visão totalitária masculina (rs). Depois de algumas “broncas” do Sr. Zanardi, resolvi engrenar com participações mensais no CGC.

Trabalho no portal de gastronomia Vamos Comer e tenho algumas participações no Canal Universitário (apresentação de telejornal e programas de entrevistas). Jornalismo é minha paixão.

Que as gotas do cotidiano sirvam como reflexão e democratização daqueles que participam diretamente ou indiretamente desse espaço. E lá vamos nós...

Para aqueles que gostam de reunir os amigos e curtir um happy hour, a sugestão é o Bar Brahma, que este ano completa 60 anos. Sua história está interligada com os acontecimentos políticos e sociais da cidade.

Acompanhem a matéria na íntegra no vamoscomer.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Enquanto os homens morrerem, a liberdade não perecerá

Queremos todos ajudar-nos uns aos outros. Os seres humanos são assim. Queremos viver a felicidade dos outros e não a sua infelicidade. Não queremos odiar nem desprezar ninguém.

Neste mundo há lugar para toda a gente. E a boa terra é rica e pode prover às necessidades de todos.

O caminho da vida pode ser livre e belo, mas desviamo-nos do caminho. A cupidez envenenou a alma humana, ergueu no mundo barreiras de ódio, fez-nos marchar a passo de ganso para a desgraça e a carnificina.

Descobrimos a velocidade, mas prendemo-nos demasiado a ela. A máquina que produz a abundância empobreceu-nos. A nossa ciência tornou-nos cínicos; a nossa inteligência, cruéis e impiedosos. Pensamos demais e sentimos de menos. Precisamos mais de humanidade que de máquinas. Se temos necessidade de inteligência, temos ainda mais necessidade de bondade e doçura. Sem estas qualidades, a vida será violenta e tudo estará perdido.

O avião e a rádio aproximaram-nos. A própria natureza destes inventos é um apelo à fraternidade universal, à união de todos.

Neste momento, a minha voz alcança milhões de pessoas através do mundo, milhões de homens sem esperança, de mulheres, de crianças, vítimas de um sistema que leva os homens a torturar e a prender pessoas inocentes. Àqueles que podem ouvir-me, digo: Não desesperem. A desgraça que nos oprime não provém senão da cupidez, do azedume dos homens que têm receio de ver a humanidade progredir. O ódio dos homens há de passar, e os ditadores morrem, e o poder que tiraram ao povo, o povo retomá-lo-a. Enquanto os homens morrerem, a liberdade não perecerá.


Charles Chaplin, 'Discurso final de «O Grande Ditador»'

Fonte : http://www.citador.pt

liberdade ainda que tardia




domingo, 20 de abril de 2008

Definições inquietantes

Coisa de pele: micose.

Esquerda escocesa: grupo de pessoas que resolve os problemas do Brasil detrás de um copo de uísque!

Filete: pedaço fino de carne degustada em churrascos!

Lig-Lig: iguaria apreciada pelos japoneses que combina um peixe cru sobre um bolinho de arroz.

Tubo: garrafa pet de 2 litros (ou mais) de Coca-Cola!