sábado, 13 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Pra embalar os enamorados!
A metade “descompromissada” se encarrega de homenagear o dia e a noite dos namorados.
L´amour de Carla Bruni. Sugestão do nosso editor Anderson. Apaixonado pela (cultura) francesa...
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Hello África do Sul
Gostei das duas vitórias nessa rodada das eliminatórias. Não foram atuações de gala; também não foram atuações sonolentas. Se não gostamos do padrão tático, do pragmatismo, desse Brasil "duro" é uma coisa, mas vencemos e baixamos a bola de uruguaios e paraguaios – afinal, quem manda nessa banda da América somos nós. Chupa!
Olá 2014
Se realizar Copa do Mundo por aqui é um absurdo isso é assunto passado, seremos anfitriões gostem ou não. É ridículo os investimentos em infra-estrutura acontecerem apenas por conta da Copa? Sim; mas que sejam bem vindos, antes tarde do que nunca. Estou de acordo com a escolha de quase todas as sedes (os projetos você confere aqui e aqui). Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio, Brasília e BH nada mais justo. Torci o nariz para a quantidade de sedes no NE, 4. Mas pensando em turismo ok, nada mais lindo do que a costa nordeste brasileira. Agora, por que trocar Belém e Goiânia por Manaus e Cuiabá? Politicagem e turismo a parte e pensando no pós-Copa, em quaisquer das outras cidades escolhidas existe futebol profissional. Vira e mexe Fortaleza e América visitam a séria A. Nem manauaras e cuiabanos sabem dizer o nome de 5 times que disputam seus respectivos estaduais. Depois da Copa, o estádio de Manaus será terreno para o confronto de Caprichoso e Garantido, já o de Cuiabá será o maior ninho de tuiuiús do mundo!
Primeira impressão
Existe aquela máxima popular que diz: “A primeira impressão é a que fica.”
Será?
Existem pessoas que olhamos e de cara não gostamos. Com o tempo, a convivência, algumas conversas, aprendemos a gostar, admirar e, penso eu, a relação se torna até mais saudável e respeitosa.
Há também aqueles casos de empatia instantânea, pessoas que se mostram alegres, simpáticas e com um pequeno tempo de convivência toda essa primeira boa impressão muda. Ficam pegajosas, intrometidas e mostram um traço de personalidade dúbio. A relação se desgasta e não fica muito difícil tornar-se uma inimizade.
Para dosar isso no trabalho é complicado. Não escolhemos com quem trabalhamos e algumas relações são necessárias e obrigatórias.
Principalmente no ambiente de trabalho fica cada vez mais difícil confiar em alguém. A gente nunca sabe o que é amizade, interesse, falsidade. Também não sabemos o que os outros pensam da gente. Um sorriso pode significar um tiro no peito.
É uma guerra fria, talvez. E sem vencedores.
É a luta pela sobrevivência na selva do mundo corporativo.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Para ver, ouvir e lutar

No Clipe da Semana, um oferecimento de Adrian Cronauer...