sábado, 19 de abril de 2008

Porque hoje é sábado! (Sofisticado)


sexta-feira, 18 de abril de 2008

Estamos ficando velhos

“Estamos ficando velhos”. É o que ultimamente andamos repetindo nas nossas conversas de bar. Talvez possa ser exagero, afinal, a maioria do nosso círculo de amigos tem entre 26 e 28 anos. Ainda temos tempo e muito por fazer. Mas também é verdade que o tempo passa rápido demais, e muitas de nossas aspirações mudaram e já não temos muita paciência para algumas situações.

Acredito que essa geração que nasceu entre 80 e 82, é a última que ainda conseguiu ter uma infância do “tipo” que já não se vê hoje em dia. Aquela coisa do Atari, bailinhos da vassoura, bolinha de gude, jogar bola na rua, empinar pipa, fliperama, taco, carrinho de rolimã, e tantas outras. Éramos mais inocentes de certa forma.

Nascemos no fim da ditadura e no começo da abertura da democracia, lembramos vagamente da morte do Tancredo, da alta inflação do Sarney, das eleições manipuladas de 89. As rádios tocavam Paralamas, Titãs, Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii, muito diferente dos “Créus” e afins de hoje em dia.

Acredito que tudo isso influenciou na formação da nossa personalidade. Vejo nas pessoas da minha idade (pelo menos das que eu convivo) uma consistência muito maior em relação à vida, do que nessa molecada que está chegando aos vinte agora.

Será que podemos vislumbrar um futuro melhor, quando nossa geração chegar ao poder?

Será que estamos aprendendo com esses erros que nossos governantes cometem a cada segundo?

Eu acredito que sim. Mas talvez seja só romantismo e utopia da minha parte!


PêEsse : Hoje é "Dia do Amigo", (no dia 20 de julho celebra-se o dia Internacional da Amizade), portanto, um salve à todos nossos amigos e leitores.

PêEsse2: A imprensa e a polícia conseguiram transformar o caso da menina Isabella em um roteiro digno de cinema.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Valeu, Peixe!


Aos 42 anos, Romário anunciou na noite de ontem “oficialmente” sua aposentadoria. Ele que já fez diversos jogos de despedida e vêm ensaiando pendurar as chuteiras desde 2002.


O baixinho sempre foi diferente, nunca gostou de treinar, sempre teve a língua afiada e quase sempre fez o que quis dentro dos clubes que defendeu. Entendo sua dificuldade em parar. Jogava por brincadeira, por molecagem e talvez no seu íntimo, não aceitava ter que deixar de fazer o que mais gostava. Além de não ter surgido ninguém à sua altura.


Lá se vai um dos últimos românticos do futebol, esse nosso futebol, que cada dia se torna mais burocrático, tático e sobra cada vez menos espaço para o surgimento de craques.


O baixinho sai de cena, entra para a seleta galeria dos gênios da bola e para a história do futebol mundial.


Não preciso aqui, enumerar seus títulos, os times que defendeu e muito menos o número de gols que marcou, mas fica minha homenagem e minha gratidão. Pelo “cara” que por tantas vezes me fez vibrar, chorar de alegria (de tristeza também) e que foi o maior responsável pela primeira copa que pude ver o Brasil conquistar.



É isso aí. Valeu, peixe!


PêEsse: Deixo meus parabéns pelo aniversário do nosso querido editor Edu Zanardi (Gordeau para os íntimos) . Muita saúde e sucesso, meu camarada!


segunda-feira, 14 de abril de 2008

Bichinhos contando gotas

Filosofando sobre grandes temas...

De Bichinhos de Jardim, por Clara Gomes (excelente).

domingo, 13 de abril de 2008

Criatividade literalmente humana