sábado, 16 de fevereiro de 2008

Enquanto isso, na Casa Branca...

Em meio à disputa eleitoral nos EUA, George W. Bush despacha tranqüilamente em seu gabinete.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Gotas musicais para o fim de semana

Pinceladas do Guia do Estadão, as dicas musicais do Conta-Gotas para o fim de semana.

Hoje e amanhã a potiguar Roberta Sá se apresenta no teatro do Sesc Pompéia. Dona de uma bela voz, ela vai se firmando como uma das melhores cantoras da nova geração. Vale a pena conferir (R$ 28,00).

De hoje a domingo, a elegante Rosa Passos interpreta canções de Elis Regina no Teatro Fecap.

Hoje tem as “inéditas” do Fundo de Quintal no Credicard Hall (R$ 30 a R$ 120,00).

Os alternativos da Vanguart tocam domingo no Auditório do Ibirapuera (R$ 30,00).

Para os Emos de plantão, My Chemical Romance toca segunda e terça na Via Funchal, (R$ 140 a R$ 200,00).

Bom fim de semana musical. Outras dicas são bem vindas nos comentários.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Frase de quinta

"Eu achava que a política era a segunda profissão mais antiga. Hoje vejo que se parece com a primeira."
(Ronald Reagan)

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Nunca é tarde

Em 2002 uma certa música me perseguia e me incomodava profundamente. A canção era Don’t Know Why, da ainda desconhecida Norah Jones. Aquele refrãozinho chiclete, de elevador... Arrr! Depois de saber que a tal música fazia parte de um álbum vencedor de 8 (OITO) Grammies eu pensei: “Não é possível, sou eu, preciso ouvir esse disco”. E lá fui eu... Ouvi atentamente Come Away With Me umas 3 vezes e... não gostei. As músicas não embalavam, eram muito parecidas e todas davam a sensação que iam, mas não iam!

Em 2004 veio Feels Like Home, segundo álbum da cantora, e em dezembro do mesmo ano ela pintou por aqui. Blah, o eco de “something has to make you run, I don’t know why I didn’t come” ainda me causava náuseas.

Eis que em 2006 Norah resolveu me agradar e lançou Not Too Late. Meu Deus, que delícia. Delícia mesmo! Esse disco é um primor, com canções jazzísticas salpicadas de folk e country, coberto com uma bela e suave voz num clima que combina com tudo, literalmente tudo. Ouça no carro, no ônibus, lendo um livro ou jornal, caminhando, arrumando o quarto, fazendo amor ou simplesmente quando bater aquela vontade de escutar boa música. O álbum é tão gostoso que dá vontade de comer.

Destaco Wish I Could, My Dear Country, Be My Somebody e a sensacional Sinkin’ Soon, além do belíssimo trabalho gráfico que dá uma atmosfera toda especial ao CD.

Geethali Norah Jones Shankar é uma baixinha nova-iorquina de 28 anos criada pela mãe desde os quatro no Texas. Seu pai é Ravi Shankar, famoso citarista indiano (amigo de George Harrison) e assunto proibido em qualquer entrevista da musa do jazz. Em 2007 Norah compôs a trilha e atuou em “Um Beijo Roubado”, do diretor chinês Wong Kar-Wai, ao lado de Jude Law, Rachel Weisz e Natalie Portman. Por aqui o filme, se Deus quiser, estréia dia 21 de março.

No Clipe da Semana, deleite-se com Thinking About You, 6ª faixa do maravilhoso Not Too Late.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Manifesto em prol das bolsas pequenas

Acordei azedo hoje!

Será que alguma das respeitosas senhoras que lêem este blog pode me explicar por que as bolsas femininas estão cada vez maiores?

Sim, elas estão gigantes!

Hoje pela manhã levei, em menos de 20 minutos, três “bolsadas” no metrô! Uma senhora, com uma bolsa que imitava uma calça jeans (onde vamos chegar?), quase quebrou meu punho. Outras duas senhoritas, já na plataforma, me atacaram na seqüência, como se tivessem combinado: uma no joelho e outra nas costas!

Que isso?

Viva as bolsas pequeninas! Que as mulheres usem bolsas menores ou então que paguem duas passagens de metrô!

PêEsse: Escrevo sobre as mulheres porque foram elas que me atacaram hoje. Se fossem homens com mochilas ou pochettes (neste caso, a situação teria sido mais constrangedora) igualmente enormes, eu escreveria também! Vou tomar um dorflex agora e dormir um pouco!

A incapacidade de olhar além do partido

Dia desses estive na casa de um grande amigo num churrasco regado a cerveja, cachaça e muita polêmica. Como é de costume, depois de alguns goles e uns filetes de carne, iniciaram-se os debates.

Ouve-se de tudo! Na maior parte das vezes, escolho por ficar quieto e esperar até que a discussão se acalme e chegue no futebol. Outras vezes, entro no debate.

No último encontro, como só poderia ter sido, o debate foi sobre os tais cartões corporativos. Tinha gente contra o “governo”, gente a favor; uns misturando débito com crédito, outros recuperando fatos dos governos passados. A troca de idéias foi bacana, respeitosa e amigável na maior parte do tempo.

De tudo o que foi falado, só não consigo me conformar com a incapacidade que alguns têm para olhar além do próprio umbigo, ou melhor, além do Partido, no caso, do PT.

É necessário ponderar diante da avalanche de coisas que aparecem na imprensa sobre os tais cartões? Sim, óbvio! Afinal de contas, a parcimônia é uma virtude! O que não dá, porém, são aqueles argumentos do tipo:

“Se fosse no governo FHC, Veja não mostraria tudo isso e não desceria o pau”!

“Você acha que nunca teve isso no governo anterior? No FHC era tudo a mesma coisa”!

“Se fosse no governo FHC, isso nem apareceria”!

“A ‘merda’ é que os tucanos sabem fazer as coisas e elas não apareciam”!

Para todos esses argumentos (se é que podem ser assim chamados), uma singela pergunta: e?

A questão não é a Veja, o FHC, o PSDB ou o PT! Pelo menos para mim, não é! Se em todos os governos anteriores isso acontecia, foi para que esse fato não se repetisse que a maioria da população elegeu um outro presidente! Agora é virtuoso dizer: há falhas (eufemismo para apropriação indébita), mas nós as mostramos todas! Ah é? Não sabia que era para nos orgulharmos disso! Um, em São Paulo, “roubava, mas fazia”; agora, em Brasília, o lema é: usamos dinheiro público para fins privados, mas mostramos que fazemos isso! Bacana, hein!?

Parece-me que essa tem sido a tônica na forma de pensar da alta cúpula do governo: o partido em primeiro lugar e o resto que se “top top top”, como ficou evidente na reação que Marco Aurélio Garcia teve no caso da tragédia de julho passado.

Aqueles que votaram no Lula (inclusive eu) estão chateados porque a Veja – ou qualquer outro veículo – denunciou, ou estampou os escândalos na capa? Eu não! Não estou nem aí se foi a Veja, Isto é, Diário do Grande ABC! O meu problema é com aqueles caras nos quais eu votei.

A imprensa e a forma como cada grupo noticia são outras histórias. Basta ler os jornais e revistas para saber que tem gente que desce a lenha no governo indistintamente e com um tradicional azedume, e há outros que puxam o saco sem fazer nenhuma cerimônia. Compra a versão das revistas e jornais quem quer.

O que não dá é tentar pautar a discussão sobre os cartões corporativos (caso que deve agora ser apurado por uma CPI Mista acordada entre governo e oposição) com argumentos como os acima mencionados. Se outros governos fizeram, se a imprensa dá tratamento diferente etc., nada disso justifica ou ameniza os eventuais tropeços (olha outro eufemismo aí!) deste governo.

Está na hora de deixar de lado o debatezinho medíocre e escolar sobre “quem começou primeiro” e perceber que há cerca de 180 milhões de pessoas interessadas nesse angu.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

No, no, no!

Amy Winehouse tem daqueles vozeirões que fazem até o Vagner Love deixar a Pamella Butt de lado. Sou fã dessa mulher desde que a Joss Stone pintou o cabelo de Rosa. O clipe de "Rehab", seu maior hit (no no nooo) tem uma fotografia show de bola com Amy mostrando suas tatuagens e com figurantes que tem a cara e até o jeito de andar do Harlem.

Merecidamente ela faturou 5 Grammies e ainda fez um showzinho no "Oscar" da música.

Mas pela cara, acho que Amy gostaria era de ter ganhado 5 Gramas, isso sim.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Porque ontem foi sábado...





e hoje é domingo !