sábado, 20 de setembro de 2008
Gotas
Já escrevi, em algum post antigo, sobre a insistência da Xuxa apresentar programas infantis.
Pois bem, hoje pela manhã (sem opções) assisti o tal programa. Fútil, sem graça, mal editado, completamente desnecessário.
Não vi no programa nenhum traço de programação infantil. Ela devia partir pra algo “tipo Hebe”, voltado pra adultos. Afinal, os baixinhos cresceram. E a molecada de hoje tá em outra.
***
O goleiro Marcos completa esse fim de semana 400 jogos com a camisa do Palmeiras. Feito raro nos dias de hoje.
Pois bem, hoje pela manhã (sem opções) assisti o tal programa. Fútil, sem graça, mal editado, completamente desnecessário.
Não vi no programa nenhum traço de programação infantil. Ela devia partir pra algo “tipo Hebe”, voltado pra adultos. Afinal, os baixinhos cresceram. E a molecada de hoje tá em outra.
***
O goleiro Marcos completa esse fim de semana 400 jogos com a camisa do Palmeiras. Feito raro nos dias de hoje. No Brasil, ainda em atividade, talvez só o Rogério Ceni tenha essa identificação com um mesmo clube na carreira.
A diferença é que o Marcão é adorado por todas as torcidas.
Parabéns, e que venham outros 400!
A diferença é que o Marcão é adorado por todas as torcidas.
Parabéns, e que venham outros 400!
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Um poema às sextas!
A morte chegou de branco, de Alphonsus de Guimaraens Filho, A Cidade do Sul (1944-1948).
A morte chegou de branco
mas quem a viu não fui eu.
Foi a moça do barranco
que mal a viu se escondeu.
Chegou de branco trazendo
um sopro de terras santas
de rosas castas e rios
onde em claros arrepios
se deita o sonho gemendo...
Chegou de verdes colinas
de longínquos povoados
e tinha toda a pureza
da risada das meninas
das águas virgens das plantas
dos campos mal-assombrados.
Chegou de branco! De branco...
De branco como o silêncio
como as núpcias de branco
como o primeiro suspiro
da moça que no barranco
só por vê-la se escondeu.
A morte chegou de branco
mas quem a viu não fui eu.
Extraído da nossa fonte Poesia.Net.
Bom final de semana a todos.
A morte chegou de branco
mas quem a viu não fui eu.
Foi a moça do barranco
que mal a viu se escondeu.
Chegou de branco trazendo
um sopro de terras santas
de rosas castas e rios
onde em claros arrepios
se deita o sonho gemendo...
Chegou de verdes colinas
de longínquos povoados
e tinha toda a pureza
da risada das meninas
das águas virgens das plantas
dos campos mal-assombrados.
Chegou de branco! De branco...
De branco como o silêncio
como as núpcias de branco
como o primeiro suspiro
da moça que no barranco
só por vê-la se escondeu.
A morte chegou de branco
mas quem a viu não fui eu.
Extraído da nossa fonte Poesia.Net.
Bom final de semana a todos.
Pra embalar o fim de semana!
Música autêntica do Sertão.
Maciel Melo, poeta e compositor. Muito tocado e admirado no Nordeste.
Ouçam! Despidos da armadura do “pré-conceito”.
“Não sou Manoel Bandeira, Drummond, nem Jorge de Lima
Não espereis obra prima desse matuto plebeu
Eles cantam suas praias, seus palácios de porcelana
Eu canto a roça, a cabana
Canto o sertão que é meu”
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Estaremos lá...
Foto de Edu Zanardi na esquina das ruas Itariri com Afonso Arinos, no bairro do Canindé - 18/09/2006(clique na imagem para vê-la ampliada)
Tostines República
A maioria é pobre porque não conseguiu boa educação ou não conseguiu boa educação porque é pobre?
Da Coluna Enfermaria, de Mylton Severiano, Revista Caros Amigos.
Da Coluna Enfermaria, de Mylton Severiano, Revista Caros Amigos.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
PORRADA!!!
A família mais metaleira do mundo voltou – não, eu não estou falando da nova temporada de "The Osbournes" – Max e Iggor Cavalera estão de volta, juntos!
Dez anos após a treta que afastou Max da linha de frente do Sepultura, Iggor liga para o irmão em Phoenix (EUA) e diz “estou indo te visitar, tudo bem?”. Na mesma viagem, Max convida Iggor para dar uma palhinha em um show do Soulfly (banda de Max) – Iggor assume as baquetas e juntos eles tocam Roots Bloody Roots e Attitude (do Sepultura). O Cavalera Conspiracy nascia naquele momento.
Inflikted (2008), álbum de estréia do CC, é tocado do jeito que um bom disco de trash metal deve ser, ou seja, 90% do tempo arregaçando o “mizão” da guitarra. Afinação clássica do gênero (ré), urros guturais e uma metralhadora no lugar da bateria. A banda traz a sonoridade do Sepultura de Chaos A.D. e Arise, com algumas músicas puxando para o crossover. Nada de experimentações, nem batuques, nem nada, Inflikted é podre, tosco, nojento e desgraçado (o que, em se tratando de metal, é a mesma coisa que dizer que um disco de jazz é divino!).
Dez anos após a treta que afastou Max da linha de frente do Sepultura, Iggor liga para o irmão em Phoenix (EUA) e diz “estou indo te visitar, tudo bem?”. Na mesma viagem, Max convida Iggor para dar uma palhinha em um show do Soulfly (banda de Max) – Iggor assume as baquetas e juntos eles tocam Roots Bloody Roots e Attitude (do Sepultura). O Cavalera Conspiracy nascia naquele momento.
Inflikted (2008), álbum de estréia do CC, é tocado do jeito que um bom disco de trash metal deve ser, ou seja, 90% do tempo arregaçando o “mizão” da guitarra. Afinação clássica do gênero (ré), urros guturais e uma metralhadora no lugar da bateria. A banda traz a sonoridade do Sepultura de Chaos A.D. e Arise, com algumas músicas puxando para o crossover. Nada de experimentações, nem batuques, nem nada, Inflikted é podre, tosco, nojento e desgraçado (o que, em se tratando de metal, é a mesma coisa que dizer que um disco de jazz é divino!).
Max descreve o Cavalera Conspiracy como “um monstro engarrafado por 10 anos que de repente foi solto”. A reunião é tratada com o um projeto, já que cada integrante mantém suas bandas principais. Além dos irmãos, o time é formado pelo guitarrista Marc Rizzo e os baixistas Joe Duplantier (estúdio) e Johny Chow.
Aqui no Clipe da Semana, o vídeo bem bacana de Sanctuary (a la Beneath The Remains), primeiro single da nova, que parece a velha, banda dos irmãos Cavalera.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Para ouvir
Teresa Cristina já vem há algum tempo se destacando no cenário musical e “sambístico” brasileiro.
Mas esse último disco, Delicada, lançado em 2007, realmente está um primor.
O repertório está delicioso e o Grupo Semente como base dispensa comentários.
Fica impossível destacar alguma faixa.
Vale muito a pena conferir.
Mas esse último disco, Delicada, lançado em 2007, realmente está um primor.
O repertório está delicioso e o Grupo Semente como base dispensa comentários.
Fica impossível destacar alguma faixa.
Vale muito a pena conferir.
Todas as faixas estão disponíveis no site da cantora. (clique aqui)
"Perdido" na cidade grande
Após duas semanas longe de casa, “passei” por São Paulo no último fim de semana e confesso que me senti um tanto perdido.
Um pouco pela mudança brusca de clima, um pouco pelo cansaço da viagem e outro pouco pelos efeitos da bebedeira da noite anterior...
Mas o fator determinante para o meu desnorteamento foi querer fazer tudo e não saber por onde começar.
Queria ter assistido todos os filmes nacionais em cartaz, ter ido à Vila (saudosa) Madalena, revisto os amigos, visitado os botequins da Moóca, enfim, não teria tempo pra fazer tudo e faltou eleger uma prioridade.
No entanto, tomado pelo cansaço e pela preguiça do friozinho da cidade, acabei não fazendo muita coisa.
Claro que rolaram umas "geladas" com alguns amigos (exceto com o Sr. Edu Zanardi, cujo celular estava desligado, no mínimo devia estar em algum boteco que não tinha sinal), deu pra matar um pouco a saudade dos meus pais, comer a tradicional pizza de sábado à noite, me espalhar no sofá de casa e dormir...
De resto foi desfazer e fazer as malas pra voltar ao sertão.
Viver e trabalhar numa cidade pequena tem lá seus encantos. Mas para um boêmio incorrigível como eu, ficar longe dos agitos e das possibilidades que existem na terra da garoa, já está começando a fazer falta.
Um pouco pela mudança brusca de clima, um pouco pelo cansaço da viagem e outro pouco pelos efeitos da bebedeira da noite anterior...
Mas o fator determinante para o meu desnorteamento foi querer fazer tudo e não saber por onde começar.
Queria ter assistido todos os filmes nacionais em cartaz, ter ido à Vila (saudosa) Madalena, revisto os amigos, visitado os botequins da Moóca, enfim, não teria tempo pra fazer tudo e faltou eleger uma prioridade.
No entanto, tomado pelo cansaço e pela preguiça do friozinho da cidade, acabei não fazendo muita coisa.
Claro que rolaram umas "geladas" com alguns amigos (exceto com o Sr. Edu Zanardi, cujo celular estava desligado, no mínimo devia estar em algum boteco que não tinha sinal), deu pra matar um pouco a saudade dos meus pais, comer a tradicional pizza de sábado à noite, me espalhar no sofá de casa e dormir...
De resto foi desfazer e fazer as malas pra voltar ao sertão.
Viver e trabalhar numa cidade pequena tem lá seus encantos. Mas para um boêmio incorrigível como eu, ficar longe dos agitos e das possibilidades que existem na terra da garoa, já está começando a fazer falta.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Ausência
Caros leitores, não se preocupem com a ausência de Fábio Almeida do blog. Está tudo bem, ele apenas teve um probleminha nas costas que o tirou de circulação por alguns dias.
Não foi acidente não... foi tentando pegar um calanguinho pra matar a saudade, nada demais...
Pra começar a semana!
Antes tarde do que nunca!
Numa segunda-feira típica, The Smiths cantando This Charming Man!
domingo, 14 de setembro de 2008
Troféu CGC da semana
DANIEL DIAS – o nosso PhelpsDaniel Dias, dono de 7 medalhas paraolímpicas e finalista em mais 3 provas, explicou com fez para vencer o chinês Junquan na final dos 50m costas - na última braçada: “Eu tenho um braço e ele não tem nenhum, então eu tinha que ir para cima dele (rs)”. Genial!!!
JULIANA PAES – uma senhoraNão foi apenas Juliana que chorou durante a cerimônia de seu casamento realizado na última terça-feira. Milhões de brasileiros, agora viúvos, foram aos prantos quando a morena disse ‘sim’ ao inimigo número 1 da nação, o empresário Carlos Eduardo Baptista.
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