De uns anos pra cá, o número de bares sofisticados tem se multiplicado na nossa cidade. Garçons alinhados, decorações temáticas, mesas e cadeiras de madeira, cardápios variados, diversidade de bebidas, ambiente formal e o chopp quase sempre no ponto. Em muitos desses bares, não é preciso nem pedir, basta tomar três goles do seu chopp, para o solícito garçom trazer outro, e claro tacar um X na sua comanda. As contas geralmente são salgadas, mas dependendo da companhia, o gasto vale a pena.
Não posso dizer que não gosto de freqüentar esses bares, mas não há nada melhor do que o legítimo boteco. Copo americano, cerveja gelada, petiscos, amendoim, cotovelo no balcão e um bom papo (que pode ser sobre qualquer coisa) para acompanhar.
São nesses botecos que vislumbramos projetos, festas, viagens, coisas que geralmente não se realizam, ficam naquela chamada “conversa de bar”, mas que alimentam nossa alma e nossa imaginação.
Com esse post, quero homenagear aquele boteco perto de casa, do trabalho, da faculdade, aquele mesmo que muitos chamam de “sujinho”, mas que é sempre acolhedor. Ameniza nossos males, confraterniza nossas alegrias, cura nossas tristezas e clareia nossas idéias.
PêEsse 1: Esse texto foi devidamente pensado e escrito na mesa de um boteco, o da esquina de casa, na companhia de uma loira gelada e almôndegas deliciosas. Ao meu redor outras figuras falavam mal do Lula, apostavam no jogo do bicho, discutiam novela e futebol.
PêEsse 2: A frase “eu não resisto aos botequins mais vagabundos” foi tirada de um samba do Moacyr Luz, chamado Pra que pedir perdão.
PêEsse 3: Os amigos leitores estão convidados e a editoria convocada, para uma cervejada nesse boteco.
São nesses botecos que vislumbramos projetos, festas, viagens, coisas que geralmente não se realizam, ficam naquela chamada “conversa de bar”, mas que alimentam nossa alma e nossa imaginação.
Com esse post, quero homenagear aquele boteco perto de casa, do trabalho, da faculdade, aquele mesmo que muitos chamam de “sujinho”, mas que é sempre acolhedor. Ameniza nossos males, confraterniza nossas alegrias, cura nossas tristezas e clareia nossas idéias.
PêEsse 1: Esse texto foi devidamente pensado e escrito na mesa de um boteco, o da esquina de casa, na companhia de uma loira gelada e almôndegas deliciosas. Ao meu redor outras figuras falavam mal do Lula, apostavam no jogo do bicho, discutiam novela e futebol.
PêEsse 2: A frase “eu não resisto aos botequins mais vagabundos” foi tirada de um samba do Moacyr Luz, chamado Pra que pedir perdão.
PêEsse 3: Os amigos leitores estão convidados e a editoria convocada, para uma cervejada nesse boteco.
5 comentários:
Eu diria que esses botecos são a quinta-essência do bom boêmio!
Porque hoje já é sexta!
É com grande prazer que ao ler este texto, me lembro e homenageio o Bar do China (Tatuapé) e o Bar do Seu Pedro (V. Maria). Botequins na essência da palavra, que sempre nos proporcionam momentos de rara felicidade ao lado dos amigos.
Abraços à todos,
Andrézinho.
As conversas de bares são sempre agradáveis...
mas pra mim, o memorável "Escritório Bar" (Belém)... muitas conversas memoráveis e companhia melhor ainda...
Bom fim de semana para vcs!
Sensacional, salvou o dia!!
Um viva para os botecos que não estão na moda, mas que estão no nosso itinerário, Trabalho,faculdade e casa.
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