Enfadonhas e repetitivas as comemorações do 7 de setembro. No Planalto o mesmo desfile que o governo Lula tentou torná-la popular com altos custos em shows, mas não vingou. Já se vão 5 comemorações sob o domínio do marketing.
Em alguns pontos do país a Igreja católica patrocina, com os movimentos sociais, o "Grito dos Excluídos". O estranho nesse caso é que, em tese, os excluídos têm apoiado o governo. Na ausência de um mote oposicionista restou a defesa da reestatização da Vale do Rio Doce.
Outro aspecto repetitivo é o trânsito dos paulistanos em direção ao litoral: nada mais lamentável do que essa fúria para se abandonar a cidade. Para quem ficou os bares e ruas estavam agradáveis nesses dias secos como um deserto.
A nota dissonante nestas repetições ocorreu em Alagoas. O governador teve que abandonar o desfile e encerrar a festa oficial. Bastante simbólico: a independência existe para alguns, mas não para os servidores.
Em tempo, a Globo ainda promoverá o Brazilian Day em NY. Bizarro!
PêEsse. Como dizia um velho professor: como dizer que sou independente? E dando outra nos teóricos que alegam a pulverização de poderes: eu sei quem me mantem no cabresto - é o banco ao qual devo!
Em memória desta história vale a música: "devo não nego, pago quando puder!"
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