A crescente influência dos hispânicos nos EUA chegou ao registro de nascimento. É o que informa o NYT reproduzido pela Folha de S. Paulo desta terça-feira. A manchete já é reveladora:
García e Rodríguez estão entre os dez sobrenomes mais populares dos EUA
Vejamos alguns dados:
1- Pela primeira vez, dois sobrenomes de origem hispânica figuram na lista dos dez mais comuns nos EUA. García e Rodríguez aparecem, respectivamente, em oitavo e nono no ranking.
2- O motivo do crescimento de nomes hispânicos está associado à imigração e à fecundidade. Mas também à valorização da identidade dos latinos, que hoje valorizam mais suas origens.
3- Segundo o Censo, de onde saíram os dados, há 6 milhões de sobrenomes nos EUA.
4- Smith (ou Schmidt ou Schmitt) ainda é o mais comum, com 881 ocorrências a cada 100 mil indivíduos.
5- Um em cada 25 americanos tem sobrenome Smith, Johnson, Williams, Brown, Jones, Miller ou Davis.
6- Também foi constatada pelo Censo uma forte associação de alguns sobrenomes com raça. Dos Smiths, 80% são brancos, e entre Johnsons, Browns e Jones eles atingem 60%. Já 90% dos Washingtons são negros, assim como 75% dos Jeffersons e 66% dos Bookers.
García e Rodríguez estão entre os dez sobrenomes mais populares dos EUA
Vejamos alguns dados:
1- Pela primeira vez, dois sobrenomes de origem hispânica figuram na lista dos dez mais comuns nos EUA. García e Rodríguez aparecem, respectivamente, em oitavo e nono no ranking.
2- O motivo do crescimento de nomes hispânicos está associado à imigração e à fecundidade. Mas também à valorização da identidade dos latinos, que hoje valorizam mais suas origens.
3- Segundo o Censo, de onde saíram os dados, há 6 milhões de sobrenomes nos EUA.
4- Smith (ou Schmidt ou Schmitt) ainda é o mais comum, com 881 ocorrências a cada 100 mil indivíduos.
5- Um em cada 25 americanos tem sobrenome Smith, Johnson, Williams, Brown, Jones, Miller ou Davis.
6- Também foi constatada pelo Censo uma forte associação de alguns sobrenomes com raça. Dos Smiths, 80% são brancos, e entre Johnsons, Browns e Jones eles atingem 60%. Já 90% dos Washingtons são negros, assim como 75% dos Jeffersons e 66% dos Bookers.
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