Ontem, o tenista Gustavo Kuerten, nosso querido Guga, fez seu último jogo como profissional. Foi uma despedida merecida na quadra de Roland Garros, palco que o consagrou mundialmente.
É uma pena esse término de carreira prematuro, após muitas tentativas de voltar a jogar em alto nível e uma luta incessante contra as dores no quadril, nosso maior tenista deixa as quadras, mas com a certeza do dever cumprido.
Marcou seu nome entre os grandes esportistas mundiais e no Brasil entra para o seleto clube de Pelé, Oscar, Hortência, Senna, como ídolo e referência do esporte nacional.
Sentiremos saudades do atleta Guga, mas principalmente da sua alegria e irreverência dentro de quadra.
Valeu, “véio”! As ondas e as praias de Floripa te aguardam!

Um comentário:
Não entendo como o tênis não deu certo no Brasil. Se você pensar bem, é um esporte barato - sim, é barato - você só precisa de um campinho, dois pedaços de pau, uma rede véia (ou corda), raquetes de madeira e bolinhas - exatamente como no futebol, que você só precisa de uma bola e algumas pedras pra fazer o "golzinho". O resto é por conta dos olheiros, clubes etc.
Acho muito mais complicado pregar uma tabela na parede ou arranjar 4 pessoas (no mínimo) para jogar vôlei.
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