Como o pequeno fruto arroxeado que lhe dá nome, resgatado da literatura de Ariano Suassuna e seu “Romance da Pedra do Reino”, o Manacá é produto de nossa terra.
... contrapondo Cordel do Fogo Encantado ao neo-progressivo americano do Mars Volta; Movimento Armorial a Led Zeppelin e Queens of the Stone Age e Novos Baianos...
... as letras não deixam por menos, e versam sobre temas pouco comuns no árido cenário do pop/rock, tão diversos quanto as festas de reisado do Nordeste brasileiro... As temáticas do Manacá são sólidas, como é a parede sonora que adiciona castanholas e viola à tradicional tríade baixo/guitarra/bateria.
É o Brasil para o mundo, e o mundo para o Brasil, sem apelar para batucadas de gringo nem se render ao purismo totalitário das manifestações pretensamente autenticas de nossa cultura. E nunca, nunca deixa de soar Rock, com ‘R’ sonoro e maiúsculo. Um alívio para ouvidos cansados.
Trechos do release de Guilherme Sorgine sobre a banda Manacá.
Fui apresentado ao Manacá no Altas Horas do último fim de semana e me impressionei bastante da banda carioca. Principalmente com a performance teatral da vocalista Letícia Persiles (que interpretará a jovem Capitu na minissérie homônima que estréia na Globo no próximo dia 09). Como diz o texto acima, a banda mistura elementos do nosso folclore com um rock noventista muito bem tocado pelo trio Luiz Cesar Pintoni (guitarra), Bruno Baiano (bateria) e Daniel Wally (baixo).
... contrapondo Cordel do Fogo Encantado ao neo-progressivo americano do Mars Volta; Movimento Armorial a Led Zeppelin e Queens of the Stone Age e Novos Baianos...
... as letras não deixam por menos, e versam sobre temas pouco comuns no árido cenário do pop/rock, tão diversos quanto as festas de reisado do Nordeste brasileiro... As temáticas do Manacá são sólidas, como é a parede sonora que adiciona castanholas e viola à tradicional tríade baixo/guitarra/bateria.
É o Brasil para o mundo, e o mundo para o Brasil, sem apelar para batucadas de gringo nem se render ao purismo totalitário das manifestações pretensamente autenticas de nossa cultura. E nunca, nunca deixa de soar Rock, com ‘R’ sonoro e maiúsculo. Um alívio para ouvidos cansados.
Trechos do release de Guilherme Sorgine sobre a banda Manacá.
Fui apresentado ao Manacá no Altas Horas do último fim de semana e me impressionei bastante da banda carioca. Principalmente com a performance teatral da vocalista Letícia Persiles (que interpretará a jovem Capitu na minissérie homônima que estréia na Globo no próximo dia 09). Como diz o texto acima, a banda mistura elementos do nosso folclore com um rock noventista muito bem tocado pelo trio Luiz Cesar Pintoni (guitarra), Bruno Baiano (bateria) e Daniel Wally (baixo).
O interessante dessa mistura é que mesmo com o apelo regional, tema já utilizado por diversos artistas - uns com sucesso outros nem tanto - a música não soa datada, exagerada (as tais batucadas pra gringo ver que Guilherme cita), as pitadas nesse caso são bem dosadas. O som tem frescor, é original e arrebatador – como a elogiada apresentação de apenas 30 minutos no festival Mada (RN).
Você pode conhecer mais do Manacá no site dos caras, com bastante material disponível, incluindo link para download das músicas. A banda está com o primeiro álbum no forno, e deve lançá-lo nos próximos meses. Uma ótima notícia para quem já tinha desistido de se encantar com algo novo no pop rock nacional.
No Clipe da Semana vamos com a árvore de Ariano e a canção Diabo ao vivo; “e foi...”.
Você pode conhecer mais do Manacá no site dos caras, com bastante material disponível, incluindo link para download das músicas. A banda está com o primeiro álbum no forno, e deve lançá-lo nos próximos meses. Uma ótima notícia para quem já tinha desistido de se encantar com algo novo no pop rock nacional.
No Clipe da Semana vamos com a árvore de Ariano e a canção Diabo ao vivo; “e foi...”.
2 comentários:
Som excelente!! Sem contar a beleza da moça...
PS: Tem certeza que o Selton Melo não está na foto?
Hehehehehe... boa!!!
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