Está chegando ao fim mais um BBB da Rede Globo e apesar de não ser um telespectador fiel do programa, sempre que estou em casa no horário acabo assistindo, e me informo nos grandes portais da internet que quase sempre trazem manchetes relacionadas ao programa.
Esse ano houveram algumas novidades: a casa de vidro, o lado A e o lado B, o quarto branco.
A produção rebola para não deixar o programa cair na mesmice.
Em relação aos participantes, nada de muito diferente das outras edições. A maioria atrás de exposição na mídia, o velho sonho de se tornar apresentadores, atores, cantores, além, é claro, de ganhar 1 milhão.
Sempre que começa um BBB eu falo que não vou assistir, que não vou me interessar e acredito que como eu, milhares de pessoas devam repetir isso. Mas... cá estou eu, escrevendo sobre.
A fórmula pode até ser manjada, mas a edição é excelente e não deixa de ser uma novela com começo, meio e fim.
Outro ponto que me atrai é a integração do Bial com os participantes e os seus discursos filosóficos (às vezes confusos) em dia de eliminação.
O programa é um passatempo, entretenimento sem compromisso e alimenta diversas conversas, seja no bar, na faculdade ou no trabalho. De certa forma, assim como o Faustão, o Silvio Santos, o Jornal Nacional e as novelas, o BBB já faz parte da memória televisiva de quem gosta (ou não) de televisão.
É a tal magia da espiadinha!
4 comentários:
Bom, na verdade o que mais me irrita no BBB é a tentativa de ser poeta do Pedro Bieal. Acho que não deu muito certo até agora!
E agora tem até robozinho com câmera pra vender no shopping igual ao da abertura, por apenas 499 reais.
Fábio, da mulherada que habita a casa você não fala nada né pilantra!!!
Veja bem... rs!!!
homens!
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