Aliás, um “pêesse” não. Dois!
Saiu nos jornais de hoje e em alguns blogs de política uma nota dando conta de que o Renan Calheiros tem alcançado cada vez mais a simpatia dos tucanos. Parece que somente o Tasso Jereissati (CE) continua batendo o pé em prol da cassação do senador alagoano.
Se for assim, o PSDB se afunda mais a cada dia que passa. No lugar de ficar sobre o muro, como se afirma com freqüência, o partido de Serra e FHC tem escavado com vontade em direção à parte rasteira da política.
O segundo pêesse se refere ao arquivamento (por unanimidade) do processo que corria na Assembléia Legislativa de São Paulo contra o tucano Mauro Bragato por suspeita de irregularidades em obras da CDHU. O Conselho de Ética, composto pela maioria de aliados da base governista, julgou que não havia indícios suficientes.
É prudente desconfiar, pois o caso correu paralelamente aos processos contra Renan Calheiros o que, inevitavelmente, lhe relegou pouco destaque na imprensa.
Às vésperas de realizar o segundo encontro nacional da sua história, seria interessante o PSDB considerar esses dois “pêesses”, sem se esquecer da anuência dada pelos tucanos (juntamente com membros do PT e do PMDB) à prorrogação da cobrança da CPMF.
Saiu nos jornais de hoje e em alguns blogs de política uma nota dando conta de que o Renan Calheiros tem alcançado cada vez mais a simpatia dos tucanos. Parece que somente o Tasso Jereissati (CE) continua batendo o pé em prol da cassação do senador alagoano.
Se for assim, o PSDB se afunda mais a cada dia que passa. No lugar de ficar sobre o muro, como se afirma com freqüência, o partido de Serra e FHC tem escavado com vontade em direção à parte rasteira da política.
O segundo pêesse se refere ao arquivamento (por unanimidade) do processo que corria na Assembléia Legislativa de São Paulo contra o tucano Mauro Bragato por suspeita de irregularidades em obras da CDHU. O Conselho de Ética, composto pela maioria de aliados da base governista, julgou que não havia indícios suficientes.
É prudente desconfiar, pois o caso correu paralelamente aos processos contra Renan Calheiros o que, inevitavelmente, lhe relegou pouco destaque na imprensa.
Às vésperas de realizar o segundo encontro nacional da sua história, seria interessante o PSDB considerar esses dois “pêesses”, sem se esquecer da anuência dada pelos tucanos (juntamente com membros do PT e do PMDB) à prorrogação da cobrança da CPMF.
Um comentário:
Vida de político é assim: às vezes, tem de comer grama e engolir sapo. Sérgio Motta (que reuniu os papéis de Dirceu e Marcos Valério na campanha da reeleição de FHC) dizia que o PSDB iria governar por 20 anos. Agora, 10 anos depois, tem de ser coroinha de Lula para sobreviver: "fazeremos tudo que nosso senhor mandar", como na brincadeira infantil, nada inocente pasra gente crescida, mas moralmente bebê.
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