
A segunda é de que com o caos nem mesmo Musharraf conseguiria se manter, já que desde outubro (se não me falha a memória), o Paquistão está sendo governado em Estado de Emergência e o governo tem sido alvo de duras críticas por parte da comunidade internacional. Essas críticas (sem falar das pressões norte-americanas) se referem, sobretudo, à ausência de planos de combate aos grupos extremistas – entre eles o Taleban. Neste caso, o Paquistão estaria à beira de uma guerra civil.
Nas duas análises, o ponto crítico a ser considerado é o solapamento da democracia que já não era lá essas coisas por aquelas bandas. Sem querer prever nada, parece que os horizontes paquistaneses não são muito coloridos.
E, como a maioria dos jornais do mundo fez questão de ressaltar, convém lembrar que o Paquistão é uma potência nuclear.
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