Manchete do caderno Dinheiro, da Folha de São Paulo de hoje: “País vende ferro à China e importa trilho”!
Se possível, manchete do Jornal da Colônia (sic), de 31 de fevereiro de 1613: “Colônia exporta cana e compra açúcar a altos preços”!
Achou estranho? Então veja esse dado: o Brasil vende a quantidade de minério de ferro suficiente para produzir uma tonelada de trilho por 136 dólares; em seguida, compra a tonelada de trilho por 850 dólares. Portanto, segundo a aritmética, perdemos US$ 714 por tonelada!
Não é preciso ser um Nobel para perceber que há algo errado. Temos a matéria-prima, o mercado, mas não temos a indústria. E, repare, não estamos falando de uma indústria com tecnologias ultra-avançadas, das quais não dispomos; trata-se de siderurgia!
Mas temos muito a nos ocupar com Dantas, Cacciola e tutti quanti! Para quê olhar para a nossa indústria de base, não é mesmo!?
Se possível, manchete do Jornal da Colônia (sic), de 31 de fevereiro de 1613: “Colônia exporta cana e compra açúcar a altos preços”!
Achou estranho? Então veja esse dado: o Brasil vende a quantidade de minério de ferro suficiente para produzir uma tonelada de trilho por 136 dólares; em seguida, compra a tonelada de trilho por 850 dólares. Portanto, segundo a aritmética, perdemos US$ 714 por tonelada!
Não é preciso ser um Nobel para perceber que há algo errado. Temos a matéria-prima, o mercado, mas não temos a indústria. E, repare, não estamos falando de uma indústria com tecnologias ultra-avançadas, das quais não dispomos; trata-se de siderurgia!
Mas temos muito a nos ocupar com Dantas, Cacciola e tutti quanti! Para quê olhar para a nossa indústria de base, não é mesmo!?
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