Como diria um amigo meu quando quer pedir atenção em meio a uma discussão de boteco regada a gritaria e cerveja: só um minuto! Detalhe: com o dedo indicador em riste.
Eu tinha ouvido no rádio (na CBN) a notícia a respeito do problema na escola lá do Belém! E por isso fiz o post a respeito do “coro que come solto na casa de Noca”!
A história que ouvi no rádio foi, observadas as limitações da escrita, aquilo que pus no texto de ontem. Em síntese: discussão entre meninas, pancadaria geral, ligação do vizinho da escola à polícia, fim da confusão, prédio em ruínas, dois dias sem aula.
Havia alguns outros detalhes, como: os alunos que tinham o “costume” de socar professores, coordenadores e diretora; a ausência de alunos naquela escola diariamente; os professores que ficaram acuados em uma sala de aula enquanto os alunos quebravam tudo, entre outros!
Na reportagem da CBN, não ouvi nada de anormal sobre a ação da polícia. Eles foram chamados, chegaram, viram a situação e tiveram que conter os bandos que brigavam e atacavam carteiras e cadeiras do segundo andar.
Imaginei, como me parece óbvio, que os policiais tiveram algum tipo de enfrentamento com os alunos. Ou cassetete, ou bomba de efeito moral, bala de borracha. Alguma coisa eles deveriam ter usado além do “giz e saliva” para acabar com a briga, considerando sempre a cena que imaginei enquanto ouvia a matéria.
É culpa da polícia!
Pronto! O que tinha me parecido normal nesse caso, a ação da polícia, se tornou o eixo do problema, pelo menos para alguns veículos de imprensa! E o anormal, e revoltante, o vandalismo dos alunos, ficou em segundo plano, como uma reação a sei lá o quê, à guerra no Iraque, ao governo Serra, ao terceiro mandato do Lula, às injustiças sociais, ou – o mais curioso – à ação da polícia. A reação, neste caso, vem antes da ação!
A Folha de São Paulo fez uma matéria ontem, da qual só tomei conhecimento à noitinha, em que os alunos aparecem como as vítimas de toda a situação!
Vítimas do quê? Dos policiais que foram truculentos e usaram o cassetete para acabar com o tumulto! Mas, só um minuto! Os policiais foram chamados lá na escola para quê? Para apartar um quebra-quebra generalizado e descontrolado ou para tomar café com os alunos?
Parte-se, na matéria, da premissa de que a polícia está errada, sem nem ao menos considerar as circunstâncias! Virou moleza, baba, jogar tudo nas costas da polícia! É um discurso pronto, facílimo de ser usado! (Vide caso da “Santa Eloá”)
A reportagem não ponderou nem ao menos se, diante do estado do prédio e dos relatos todos, haveria a possibilidade de controlar a situação “batendo papo”.
O que a repórter queria? Que os policiais ficassem gritando ou ameaçassem os “meninos” (com um metro e meio de ombro, como o que aparece na foto da matéria) com ponto negativo?
Se a polícia abusou da violência para conter a baderna, analisa-se e, se for o caso, punem-se os que se excederam. No entanto, não dá para tomar o rabo pela cabeça: alunos resolvem quebrar o pau, a escola e, às vezes, a cara dos professores, são contidos pela polícia e o problema de toda a situação se torna a polícia!
O que aconteceu não se tratava de outra coisa a não ser pancadaria e vandalismo! Provocadas pelo quê? Pelo “ódio” de uma garota pela outra!
Ah, tenha paciência!
A escola, como diz o Fábio no comentário do post anterior, tem má fama há muito tempo. Temos amigos em comum que lá estudaram e atestam isso. A origem da má fama pode (e deve) ser discutida: professores, alunos, diretores, governo, todos juntos? Quem está errando há tempos lá e em outros lugares com problemas semelhantes?
No entanto, os alunos não podem decidir quebrar tudo, atacar e ameaçar professores, subir no teto da escola, destruir o patrimônio público e, no fim, sair como os “coitadinhos”.
Não quebraram tudo porque queriam merenda com sustância, material de qualidade, professores melhores – o que já seria reprovável, mas que com certeza ganharia um viés político! Quebraram porque virou rotina lá e qualquer motivo, como um puxão de cabelo, leva ao tumulto generalizado.
Um aluno, quando percebeu a chegada dos policiais, foi pra cima da diretora e lhe perguntou por que ela havia pedido por socorro policial. Ela teve de jurar de pés juntos que não telefonara a ninguém, para não tomar um safanão!
Eis aí as vítimas!
Eu tinha ouvido no rádio (na CBN) a notícia a respeito do problema na escola lá do Belém! E por isso fiz o post a respeito do “coro que come solto na casa de Noca”!
A história que ouvi no rádio foi, observadas as limitações da escrita, aquilo que pus no texto de ontem. Em síntese: discussão entre meninas, pancadaria geral, ligação do vizinho da escola à polícia, fim da confusão, prédio em ruínas, dois dias sem aula.
Havia alguns outros detalhes, como: os alunos que tinham o “costume” de socar professores, coordenadores e diretora; a ausência de alunos naquela escola diariamente; os professores que ficaram acuados em uma sala de aula enquanto os alunos quebravam tudo, entre outros!
Na reportagem da CBN, não ouvi nada de anormal sobre a ação da polícia. Eles foram chamados, chegaram, viram a situação e tiveram que conter os bandos que brigavam e atacavam carteiras e cadeiras do segundo andar.
Imaginei, como me parece óbvio, que os policiais tiveram algum tipo de enfrentamento com os alunos. Ou cassetete, ou bomba de efeito moral, bala de borracha. Alguma coisa eles deveriam ter usado além do “giz e saliva” para acabar com a briga, considerando sempre a cena que imaginei enquanto ouvia a matéria.
É culpa da polícia!
Pronto! O que tinha me parecido normal nesse caso, a ação da polícia, se tornou o eixo do problema, pelo menos para alguns veículos de imprensa! E o anormal, e revoltante, o vandalismo dos alunos, ficou em segundo plano, como uma reação a sei lá o quê, à guerra no Iraque, ao governo Serra, ao terceiro mandato do Lula, às injustiças sociais, ou – o mais curioso – à ação da polícia. A reação, neste caso, vem antes da ação!
A Folha de São Paulo fez uma matéria ontem, da qual só tomei conhecimento à noitinha, em que os alunos aparecem como as vítimas de toda a situação!
Vítimas do quê? Dos policiais que foram truculentos e usaram o cassetete para acabar com o tumulto! Mas, só um minuto! Os policiais foram chamados lá na escola para quê? Para apartar um quebra-quebra generalizado e descontrolado ou para tomar café com os alunos?
Parte-se, na matéria, da premissa de que a polícia está errada, sem nem ao menos considerar as circunstâncias! Virou moleza, baba, jogar tudo nas costas da polícia! É um discurso pronto, facílimo de ser usado! (Vide caso da “Santa Eloá”)
A reportagem não ponderou nem ao menos se, diante do estado do prédio e dos relatos todos, haveria a possibilidade de controlar a situação “batendo papo”.
O que a repórter queria? Que os policiais ficassem gritando ou ameaçassem os “meninos” (com um metro e meio de ombro, como o que aparece na foto da matéria) com ponto negativo?
Se a polícia abusou da violência para conter a baderna, analisa-se e, se for o caso, punem-se os que se excederam. No entanto, não dá para tomar o rabo pela cabeça: alunos resolvem quebrar o pau, a escola e, às vezes, a cara dos professores, são contidos pela polícia e o problema de toda a situação se torna a polícia!
O que aconteceu não se tratava de outra coisa a não ser pancadaria e vandalismo! Provocadas pelo quê? Pelo “ódio” de uma garota pela outra!
Ah, tenha paciência!
A escola, como diz o Fábio no comentário do post anterior, tem má fama há muito tempo. Temos amigos em comum que lá estudaram e atestam isso. A origem da má fama pode (e deve) ser discutida: professores, alunos, diretores, governo, todos juntos? Quem está errando há tempos lá e em outros lugares com problemas semelhantes?
No entanto, os alunos não podem decidir quebrar tudo, atacar e ameaçar professores, subir no teto da escola, destruir o patrimônio público e, no fim, sair como os “coitadinhos”.
Não quebraram tudo porque queriam merenda com sustância, material de qualidade, professores melhores – o que já seria reprovável, mas que com certeza ganharia um viés político! Quebraram porque virou rotina lá e qualquer motivo, como um puxão de cabelo, leva ao tumulto generalizado.
Um aluno, quando percebeu a chegada dos policiais, foi pra cima da diretora e lhe perguntou por que ela havia pedido por socorro policial. Ela teve de jurar de pés juntos que não telefonara a ninguém, para não tomar um safanão!
Eis aí as vítimas!
2 comentários:
Você sabe da minha opinião né... DESCE O SARRAFO EM TODO MUNDO!
Aposto que tem dedo dos defensores dos Direitos Humanos nessa jogada, bando de hipócrita!!!
E os pais dando entrevista! Revoltados, como se os filhos fossem anjinhos.
Educação também sai de casa.
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