Essa semana foi divulgada oficialmente a programação do Tim Festival 2007, com todas as suas atrações, datas, locais e preços.
Um dos melhores shows do festival será com certeza o da cantora Björk Guomundsdóttir, nascida em Reykjavík, Islândia, e aclamada no mundo da música, da moda e do cinema pela sua enorme competência (outros chamam de excentricidade) em misturar tanto sons, tecidos e imagens, quanto consoantes em seu RG.
Björk começou sua carreira aos 12 anos de idade e desde então, já tocou bateria em banda punk, fez sucesso com a The Sugarcubes e em 1993 iniciou sua carreira solo misturando pop, jazz, música eletrônica, regional e rock. Já ganhou a Palma de Ouro em Cannes (2000) por interpretar uma mãe cega em Dançando no Escuro (de Lars Von Trier) e no mesmo ano foi à cerimônia do Oscar vestida de cisne. Gravou o álbum Medúlla (2004) utilizando apenas vozes e é protagonista dos videoclipes mais incríveis da história - e dos shows mais esquisitos também. Agora, a pequena moça do gelo aparece com o elogiado Volta, seu sexto álbum de estúdio, e retorna ao Brasil para tocar em São Paulo e Curitiba, entre os dias 28 e 30 de outubro. Ufa!
Admito que o som de Björk não seja de fácil digestão. Mas a miscelânea de camadas e texturas faz da islandesa uma artista única, um hiato na música pop e uma das coisas mais interessantes de se ouvir (e ver) dos últimos tempos.
O clipe da semana, lá no rodapé do blog é o da música Army Of Me, do álbum Post de 1994.
Um dos melhores shows do festival será com certeza o da cantora Björk Guomundsdóttir, nascida em Reykjavík, Islândia, e aclamada no mundo da música, da moda e do cinema pela sua enorme competência (outros chamam de excentricidade) em misturar tanto sons, tecidos e imagens, quanto consoantes em seu RG.
Björk começou sua carreira aos 12 anos de idade e desde então, já tocou bateria em banda punk, fez sucesso com a The Sugarcubes e em 1993 iniciou sua carreira solo misturando pop, jazz, música eletrônica, regional e rock. Já ganhou a Palma de Ouro em Cannes (2000) por interpretar uma mãe cega em Dançando no Escuro (de Lars Von Trier) e no mesmo ano foi à cerimônia do Oscar vestida de cisne. Gravou o álbum Medúlla (2004) utilizando apenas vozes e é protagonista dos videoclipes mais incríveis da história - e dos shows mais esquisitos também. Agora, a pequena moça do gelo aparece com o elogiado Volta, seu sexto álbum de estúdio, e retorna ao Brasil para tocar em São Paulo e Curitiba, entre os dias 28 e 30 de outubro. Ufa!
Admito que o som de Björk não seja de fácil digestão. Mas a miscelânea de camadas e texturas faz da islandesa uma artista única, um hiato na música pop e uma das coisas mais interessantes de se ouvir (e ver) dos últimos tempos.
O clipe da semana, lá no rodapé do blog é o da música Army Of Me, do álbum Post de 1994.
2 comentários:
Dançando no Escuro é baita filme !
Olá Fernando,
Dançando no Escuro também venceu na categoria melhor filme em Cannes (2000), além de melhor atriz com a Björk. Concordo contigo, é um baita filme!
Abs.
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