Há algum tempo venho pensando em fazer um post sobre o “grande Golias”, um pleonasmo necessário. Mas não sobre a personagem bíblica, cuja derrota diante do nanico pastor Davi marca um dos grandes eventos e modelos da memória e da narrativa ocidentais. Não. Eu me refiro ao Ronald Golias!
Isso porque o “nosso”, se me permitem chamá-lo assim, Golias foi muito melhor. Ao contrário do Gigante dos tempos bíblicos, que poucas vezes fora visto pronunciando palavras ou estampando um sorriso no rosto, o nosso era mestre na arte “dizer”: os seus predicados, todos, eram sempre interessantes.
Golias, o nosso, falava com uma simplicidade hilariante. Desde os tempos P/B da TV Record, na década de 60, “tempos de Bronco”, o comediante já fazia graça nos palcos e estúdios com a “Família Trapo”. Golias inventou bordões conhecidos, como “ô Cride” ou, mais recentemente, “Uaaaaaala”.
Na minha memória, o Golias era o aluno “Pacífico” da escolinha, participante da “Praça é Nossa”, ou o Carlos Bronco Dinossauro, nos programas reprisados pela TV Bandeirantes, à tarde.
Não sei bem os motivos, mas há hoje dois programas no ar com Golias, um no SBT (Escolinha do Golias) e outro na TV Bandeirantes (Bronco). Seria uma espécie de homenagem ou falta do que colocar na grade de programação? Eu os assisto sempre que posso.
No último dia 27, completaram-se dois anos de sua morte. Eu vi poucas referências a esse fato. Golias está decerto entre os grandes nomes da televisão brasileira. Sua estrela brilhava um pouco mais que as outras e, incrível!, com uma simplicidade e naturalidade de nos deixarem boquiabertos.
Isso porque o “nosso”, se me permitem chamá-lo assim, Golias foi muito melhor. Ao contrário do Gigante dos tempos bíblicos, que poucas vezes fora visto pronunciando palavras ou estampando um sorriso no rosto, o nosso era mestre na arte “dizer”: os seus predicados, todos, eram sempre interessantes.
Golias, o nosso, falava com uma simplicidade hilariante. Desde os tempos P/B da TV Record, na década de 60, “tempos de Bronco”, o comediante já fazia graça nos palcos e estúdios com a “Família Trapo”. Golias inventou bordões conhecidos, como “ô Cride” ou, mais recentemente, “Uaaaaaala”.
Na minha memória, o Golias era o aluno “Pacífico” da escolinha, participante da “Praça é Nossa”, ou o Carlos Bronco Dinossauro, nos programas reprisados pela TV Bandeirantes, à tarde.
Não sei bem os motivos, mas há hoje dois programas no ar com Golias, um no SBT (Escolinha do Golias) e outro na TV Bandeirantes (Bronco). Seria uma espécie de homenagem ou falta do que colocar na grade de programação? Eu os assisto sempre que posso.
No último dia 27, completaram-se dois anos de sua morte. Eu vi poucas referências a esse fato. Golias está decerto entre os grandes nomes da televisão brasileira. Sua estrela brilhava um pouco mais que as outras e, incrível!, com uma simplicidade e naturalidade de nos deixarem boquiabertos.
O nosso Golias não perdeu a cabeça e nem era tão “bronco”, como o filisteu de outros tempos. Mas os dois tinham algo em comum: eram gigantes!
3 comentários:
Quem nunca riu com esse cidadão, que atire a primeira pedra.
Golias era demais!
Abraços!
PQP, é o melhor comediante do Brasil, Golias!!!
golias era maravilhoso.
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