quarta-feira, 5 de março de 2008

Mais um a favor: Leonardo Mundim

Fala agora o representante do Congresso Nacional, Leonardo Murdim.

Pergunta básica: quando alguém pode ser considerado (a) pessoa humana, um brasileiro?

Mundim segue a mesma linha de raciocínio de Toffoli: argumentar que as células-tronco embrionárias, a despeito de carregarem traços genéticos, não constituem, juridicamente, uma pessoa humana. Além disso, lembra as vantagens do trabalho com as células-tronco embrionárias em detrimento das adultas, estas bastante citadas na argumentação de Ives Gandra.

Ele também pergunta, insinuando um argumento bastante contestável, se não é melhor liberar as pesquisas e colocá-las sobre o crivo da vigilância social do que proibi-las e jogá-las para a clandestinidade, onde acontecerão de qualquer modo. (Ora, ora: se for assim, vamos liberar tudo! Se for proibido, que se vigie para que não haja clandestinidade)

Mundim, concluindo, diz: aqui estão se digladiando aqueles que defendem células-tronco embrionárias e aqueles que defendem pessoas já formadas.

Humm...

Nenhum comentário: