Fala agora o representante do Congresso Nacional, Leonardo Murdim.
Pergunta básica: quando alguém pode ser considerado (a) pessoa humana, um brasileiro?
Mundim segue a mesma linha de raciocínio de Toffoli: argumentar que as células-tronco embrionárias, a despeito de carregarem traços genéticos, não constituem, juridicamente, uma pessoa humana. Além disso, lembra as vantagens do trabalho com as células-tronco embrionárias em detrimento das adultas, estas bastante citadas na argumentação de Ives Gandra.
Ele também pergunta, insinuando um argumento bastante contestável, se não é melhor liberar as pesquisas e colocá-las sobre o crivo da vigilância social do que proibi-las e jogá-las para a clandestinidade, onde acontecerão de qualquer modo. (Ora, ora: se for assim, vamos liberar tudo! Se for proibido, que se vigie para que não haja clandestinidade)
Mundim, concluindo, diz: aqui estão se digladiando aqueles que defendem células-tronco embrionárias e aqueles que defendem pessoas já formadas.
Humm...
Pergunta básica: quando alguém pode ser considerado (a) pessoa humana, um brasileiro?
Mundim segue a mesma linha de raciocínio de Toffoli: argumentar que as células-tronco embrionárias, a despeito de carregarem traços genéticos, não constituem, juridicamente, uma pessoa humana. Além disso, lembra as vantagens do trabalho com as células-tronco embrionárias em detrimento das adultas, estas bastante citadas na argumentação de Ives Gandra.
Ele também pergunta, insinuando um argumento bastante contestável, se não é melhor liberar as pesquisas e colocá-las sobre o crivo da vigilância social do que proibi-las e jogá-las para a clandestinidade, onde acontecerão de qualquer modo. (Ora, ora: se for assim, vamos liberar tudo! Se for proibido, que se vigie para que não haja clandestinidade)
Mundim, concluindo, diz: aqui estão se digladiando aqueles que defendem células-tronco embrionárias e aqueles que defendem pessoas já formadas.
Humm...
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