Fui despertado hoje com uma notícia triste, angustiante na verdade, sobre uma escola pública que está fechada porque grupos de meninas saíram na porrada nesta semana.
Vejam só que coisa: um grupo (seria uma quadrilha?) de meninas que mora no bairro da escola não “lida” muito bem com garotas que vêm de outro bairro para lá estudar. Aí o coro come solto na casa de Noca!
Entre espumas, sabões e panos, o rapaz que lavava carros ao lado da escola ouviu um tumulto, quebra-quebra, gritaria e chamou a polícia. Quando as viaturas chegaram, o pau ainda fechava. Ninguém na escola conseguia acabar com a briga.
Polícia na área, findou-se o entrevero. No entanto, quando os “homens” foram embora, achando que aquelas inofensivas garotas de, no máximo, 17 anos tinham se acalmado, uma das alunas “forasteiras” teve problemas e não pôde sair da escola. Ameaçada, a mocinha teve de passar a noite no grupo!
Resultado da baderna institucionalizada: a escola só reabrirá na segunda-feira! Nem professores, nem Apeoesp, nem alunos, nem ninguém sabe o que fazer!
Uma menina contou à reportagem que apenas 8 dos 37 alunos vão diariamente às aulas. E quando vai mais gente, o coro come!
Faixa de Gaza? Linha Vermelha? Cisjordânia?
Não!
No tradicional e “centralizado” bairro do Belém, em São Paulo. Num colégio dos mais antigos, instalado num lindo prédio de 1909 (se não me falha a memória) na praça da Igreja!
Ainda precisa ir fazer pesquisa para saber por que diminuiu bruscamente a procura pelas licenciaturas na Fuvest deste ano?
Vejam só que coisa: um grupo (seria uma quadrilha?) de meninas que mora no bairro da escola não “lida” muito bem com garotas que vêm de outro bairro para lá estudar. Aí o coro come solto na casa de Noca!
Entre espumas, sabões e panos, o rapaz que lavava carros ao lado da escola ouviu um tumulto, quebra-quebra, gritaria e chamou a polícia. Quando as viaturas chegaram, o pau ainda fechava. Ninguém na escola conseguia acabar com a briga.
Polícia na área, findou-se o entrevero. No entanto, quando os “homens” foram embora, achando que aquelas inofensivas garotas de, no máximo, 17 anos tinham se acalmado, uma das alunas “forasteiras” teve problemas e não pôde sair da escola. Ameaçada, a mocinha teve de passar a noite no grupo!
Resultado da baderna institucionalizada: a escola só reabrirá na segunda-feira! Nem professores, nem Apeoesp, nem alunos, nem ninguém sabe o que fazer!
Uma menina contou à reportagem que apenas 8 dos 37 alunos vão diariamente às aulas. E quando vai mais gente, o coro come!
Faixa de Gaza? Linha Vermelha? Cisjordânia?
Não!
No tradicional e “centralizado” bairro do Belém, em São Paulo. Num colégio dos mais antigos, instalado num lindo prédio de 1909 (se não me falha a memória) na praça da Igreja!
Ainda precisa ir fazer pesquisa para saber por que diminuiu bruscamente a procura pelas licenciaturas na Fuvest deste ano?
2 comentários:
lamentável
Esse colégio nunca teve boa fama!! Mas esse é um extremo complicado, agora estão dizendo que os policiais agrediram os alunos. Vá saber...
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